google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: GM

Denise Johnson, americana, 43 anos, deixou nesta manhã o cargo de presidente da General Motors do Brasil, posição que assumiu em 1° de julho do ano passado. O motivo alegado é de ordem pessoal. Denise deixa, inclusive a companhia-mãe, a General Motors Company, onde trabalhou durante 21 anos.

Trata-se da fato totalmente inusitado a brevíssima permanência de um presidente numa empresa multinacional como a GM do Brasil.

Jaime Ardila, que deixou o cargo de presidente da GM do Brasil com a chegada de Denise e passou à presidência da então criada GM América do Sul, assume interinamente o cargo deixado pela americana.

BS

Ilistração: ruralwillys.tripod.com


Há algumas coisas para as quais eu gostaria de ter explicação. Determinadas palavras, por exemplo. Tenho visto por aqui alguns textos automobilísticos nos quais, em vez de escrever motor, o autor escreve bloco, como se fossem sinônimos. A expressão bloco do motor já diz que não são. Bloco é a maior peça do desenho acima. Não é motor, mas parte dele.

Mas ontem me encaminharam um link de notícia sobre o Porsche GT3 que tem câmbio de dupla embreagem PDK, mas que pode ser comprado também com caixa manual de seis marchas, ou seja, o tradicionalismo fala alto na Porsche - ao contrário da Ferrari, que além de não ter mais câmbio manual nos modelos mais recentes, como o 458 Italia, ainda acabou com a alavanca seletora.

Oggi CSS, apenas 300 unidades produzidas para homologar o motor 1.415 cm³ para o Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos, em 1984. A Fiat era o único dos quatro fabricantes que não possuía um motor 1,6-litro, o 1,3-litro era o maior motor que equipava a linha 147 (Spazio, Oggi, Panorama).

Para não ficar em grande desvantagem, desenvolveu um novo virabrequim, com curso de 78 mm (contra 71,5 mm do 1300), levando o motor a 1.415 cm³, que com a adição de um carburador maior, cabeçote com válvulas maiores e nova árvore de comando de válvulas, desenvolvia 78 cv líquidos, contra 59 cv do 1300 a gasolina, um ganho bem razoável.



Não é à toa que os japoneses inventaram o esporte-espetáculo chamado de Drifting. Uma olhadela na quantidade de carros com tração traseira e turbocompressores oferecida ao povo de lá desde os anos 80 explica muita coisa.