google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Raio-X: motorpasion.com.br


Quando o Omega foi lançado no Brasil, em junho de 1992, sua geração, a primeira, estava no fim na Alemanha. Com a mudança, o motor 3-litros de seis cilindros e comando no cabeçote, 165 cv a 5.800 rpm, não poderia mais ser fornecido. O que fazer, então?

A GM resolveu usar motor 4100 do Opala melhorando-o consideralvemente. Para isso a valeria da expertise da Lotus, então pertencente à General Motors Corporation, para proceder a uma marcante evolução do famoso seis em linha lançado nos Estados Unidos em 1962, cuja principal característica era ter sete mancais de virabrequim, não mais quatro, como no anterior, o Stovelbolt. O motor se prestava para isso com seu relativamente pequeno curso dos pistões de 89,7 mm. Estava claro que o pacato motor de comando no bloco e válvulas acionadas por varetas e balancins merecia mudança radical no item que mais influencia potência de qualquer motor: o cabeçote.
Desenho: vnc.thewpp.ca


Todo sistema hidráulico dos freios dos carros atuais é duplo. No Brasil é mandatório pelo Contran desde 1977 e nos EUA, a partir de 1968. Na Europa, certamente antes, pois é creditado à Saab o primeiro duplo circuito em diagonal.

Antes o circuito era único e um vazamento grande em qualquer ponto ou falha do cilindro-mestre significava perda total e imediata de freios, um dos eventos mais perigosos que existe num veiculo. Veja na ilustração abaixo, a partir do cilindro-mestre é um circuito único para os freios das quatro rodas.

Freios com circuito único (desenho kfz-tech.de)

Essa semana estive no Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), um grande centro de pesquisa dedicado ao estudo da reparação automobilística, e que, como o proprio nome diz, dedica atenção especial à segurança viária.

Falávamos sobre a importância da educação no trânsito, principalmente depois que o governo passou uma "canetada" decretando que os fabricantes de automóveis devem fornecer ao mercado veículos equipados com equipamentos de segurança ativa e passiva, como freios ABS e airbag. O governo tratou a questão de uma maneira simplista, como se fossem os carros os principais responsáveis pelas vítimas do trânsito.



Antes da crise econômica de 2008, o petróleo chegou a ser cotado próximo a US$ 150,00/barril, mas depois dela a economia mundial arrefeceu, o consumo diminuiu e os preços caíram. Com a retomada do crescimento, agora impulsionado pelos chamados “países emergentes”, liderados por China, Índia. Rússia e Brasil, lentamente os preços do petróleo voltam a subir, puxados principalmente pelo aumento da demanda e pela queda na oferta.

Os analistas concordam que não há um patamar confiável de teto para o preço futuro do petróleo. Sequer um valor tão alto quanto US$ 250,00/barril é uma aposta segura, segundo suas palavras.