google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Autor

Nas fotos que ilustram este post, vocês podem ver 30 anos de leitura automobilística.

Foram três caçambas cheias na Montana para transportar tudo do velho apartamento para o novo. Menos do que imaginei...

Sim, estou de mudança, e, portanto infelizmente ando incapaz de honrar o agradável compromisso que tenho com nosso blog. Mas aos poucos eu volto, prometo.

Mudança não é novidade para mim (foram oito nos últimos 10 anos), mas desta vez eu saí de mais uma delas com uma certeza: os americanos é que estão certos. Todo mundo devia ter um carro E uma caminhonete na garagem. Como sobrevivi todos estes anos sem uma picape? Devia ser um direito básico da humanidade! Na verdade, um sedã ou perua normal, um carro esporte e uma caminhonete deviam ser básicos, como para muitos americanos. Estamos realmente longe disso...

Outra hora falo mais deste assunto, mas por hora preciso descansar um pouco, porque estou realmente cansado de carregar caixas para cima e para baixo... Até lá!

MAO

Subimos de patamar, e dessa vez vamos comparar os hatches pequenos 0-km que encontramos nessa faixa de preço. Uma coisa que chama a atenção é a sobreposição de modelos dentro da gama de um mesmo fabricante, a VW chega a oferecer 3 modelos com preços semelhantes.

Não fui detalhista a ponto de comparar item por item, nem tive a oportunidade de analisá-los com mais calma no Salão do Automóvel a ponto de perceber diferenças de acabamento e qualidade dos materiais empregados nos veículos aqui listados. Todos são equipados com direção assistida e ar-condicionado.




No auge da marca Bugatti, na década de 1930, uma ideia de Ettore para aumentar a celebração sobre seus fantásticos carros gerou um dos aviões mais incríveis de todos os tempos.

Para realizar a façanha, o engenheiro aeronáutico Louis D. De Monge desenhou em 1937 o Bugatti Model 100, um avião para bater recordes.


Ontem de manhã fiz uma viagem bate-e-volta a Iguaba, na região dos lagos, Estado do Rio de Janeiro, e aproveitei para fazer umas medições utilizando o computador de bordo do Scénic. A ideia era ir em um ritmo por volta de 100 a 110 km/h indicados e voltar um pouco mais rápido, comparando o consumo médio nas duas situações. Mas acabou saindo de outro jeito.

Para nosso azar, era feriado na cidade e a Prefeitura estava fechada, e aí só conseguimos resolver metade dos nossos compromissos, o que antecipou nossa volta. E já que voltaríamos mais cedo, resolvi voltar mais devagar ainda, no melhor estilo "tacógrafo", evitando ao máximo passar dos 100 km/h indicados. Vale lembrar que num trajeto de 120 km o tempo de viagem não será tão dilatado assim andando um pouco mais devagar, aumentando o tempo de viagem em 10 a 15 minutos.