google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos e videos: autor
Falei há poucos dias sobre rotatórias e o leitor Franklin lembro-me de comentar as minirrotatórias, a diabólica invenção da Companhia de Engenharia (?) de Tráfego de São Paulo. Diabólica porque sua construção impede que haja faixa de segurança para pedestres no prolongamento das calçadas, como deve ser, para não obrigar quem está caminhando a se afastar do cruzamento para chegar a uma eventual faixa localizada recuada rua acima ou abaixo.

 Fotos: Autor

O Honda City, como o nome sugere, é realmente bom na cidade. O motor responde rápido, o carro é leve, ágil e tem boa visibilidade geral. A ergonomia é boa (o volante tem regulagem de altura e distância), apesar do banco ser um pouco firme demais – característica dos Honda brasileiros. 

O moderno motor, com bloco e cabeçote de alumínio, é silencioso na dose certa: em baixa é quase inaudível e em alta tem o ronco de um motor nervoso. E empurra bem, acelera rápido, surpreendentemente rápido para um motor de 1,5 litro. São 116 cv a 6.000 rpm, o que dá 77 cv/litro de potência específica.

Fotos: Autor
Sexta-feira última precisei ir ao Cemitério do Araçá para o velório do meu concunhado, vitimado por um ataque cardíaco fulminante aos 47 anos. Estava na calçada acompanhando minha mulher, que fumava, quando vi chegar essa coisa da foto. Foi impossível não me lembrar do carro funerário C4 que vi na Argentina.


Praticamente todos os carros ingleses, enquanto a indústria daquele país existiu, usavam sistemas elétricos das indústrias Lucas. Faróis, botões, alternadores, baterias, e todo tipo de material elétrico era fabricado na Lucas. Não somente carros como os magníficos Jaguar XK-E na foto de abertura, mas motocicletas também.