
Como já disse esta semana no post sobre o CTS-V Sport Wagon, design bonito ou feio é relativo e vai do gosto de cada pessoa. Mas independentemente de ser bonito ou feio, geralmente é senso comum ser interessante e arrojado.
Quem diria, vendo este Kia Sephia dos anos 90 aí em cima, que hoje a marca coreana poderia apresentar carros tão interessantes quanto o novo Optima, apresentado em Nova York recentemente. Palmas para Peter Schreyer, o responsável pelo desenho.
Não somente a Kia, mas a Hyundai andou mexendo seus pauzinhos para criar carros arrojados e que não deixam nada a desejar frente aos modelos europeus, sempre tidos como os mais elaborados em termos de design. Mostrando ao mundo o novo Sonata, nas versões Turbo e Híbrido, com toques de design diferenciados entre eles. As linhas são muito interessantes, não há como não concordar que bem trabalhado o carro foi.
A questão é que de alguns anos para agora os coreanos investiram muito neste aspecto, pois um dos principais argumentos de venda hoje é o design do carro. Pouca gente "fora da curva" vai entrar na loja para comprar um carro feio. E os coreanos agora viram isso, e entraram forte no meio dos designs arrojados.
Sem entrar em méritos de qualidade dos carros ou de valor de venda, apenas vendo a estética, podemos dizer que os coreanos demoraram um pouco para entrar nas tendências, mas quando entraram foi para valer. E o resultados são estes belos carros.
É, amigos, a concorrência faz milagres. Se os fabricantes não seguirem as tendências dos líderes de mercado, serão colocados para escanteio e desaparecerão. É a necessidade de atualizações e constante aprimoramento, e nisso os orientais não são bobos.

Quem diria, vendo este Kia Sephia dos anos 90 aí em cima, que hoje a marca coreana poderia apresentar carros tão interessantes quanto o novo Optima, apresentado em Nova York recentemente. Palmas para Peter Schreyer, o responsável pelo desenho.
Não somente a Kia, mas a Hyundai andou mexendo seus pauzinhos para criar carros arrojados e que não deixam nada a desejar frente aos modelos europeus, sempre tidos como os mais elaborados em termos de design. Mostrando ao mundo o novo Sonata, nas versões Turbo e Híbrido, com toques de design diferenciados entre eles. As linhas são muito interessantes, não há como não concordar que bem trabalhado o carro foi.
A questão é que de alguns anos para agora os coreanos investiram muito neste aspecto, pois um dos principais argumentos de venda hoje é o design do carro. Pouca gente "fora da curva" vai entrar na loja para comprar um carro feio. E os coreanos agora viram isso, e entraram forte no meio dos designs arrojados.
Sem entrar em méritos de qualidade dos carros ou de valor de venda, apenas vendo a estética, podemos dizer que os coreanos demoraram um pouco para entrar nas tendências, mas quando entraram foi para valer. E o resultados são estes belos carros.
É, amigos, a concorrência faz milagres. Se os fabricantes não seguirem as tendências dos líderes de mercado, serão colocados para escanteio e desaparecerão. É a necessidade de atualizações e constante aprimoramento, e nisso os orientais não são bobos.

































Este Camaro 1967 com o V-8 de bloco grande Chevrolet de 427 pol³ (7 litros) chama a atenção de várias formas diferentes, da incrível pintura verde profundo ao interior felpudo de veludo verde com volante tulipa com furos nos aros. Mas anos 70 impossível...
Este Opel Manta, coitado, teve que engolir um Chevrolet V-8 de Corvette com um gigantesco blower (compressor tipo Roots de acionamento mecânico) vindo de um caminhão GMC Diesel 2-tempos. Mas confesso que coloquei esta foto porque adorei a garota...
Os dois Chevrolet 1955 abaixo são exemplos clássicos do melhor hot rod americano em minha opinião: o Chevrolet tri-five (55, 56 e 57) levemente modificado. Algo que nunca sai de moda. Minha admiração por isso aí embaixo é imensurável.


