google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Não é de hoje que nós, fabricantes de carros esportivos, utilizamos do chavão "um carro de corrida para andar na rua" como argumento de venda ou de marketing promocional para identificar o tipo de carro a que se refere, algo bruto, rápido e "a experiência mais próxima possível de um carro de corrida".


Mas nos anos 70 um caso contrariou essa regra. Ele não foi comercializado, mas, esse sim, era um carro de corrida para andar na rua. E ao melhor estilo possível.


Gregorio Rossi era um desmiolado que apreciava as corridas de endurance, o campeonato tão ou mais famoso que a Fórmula 1 naquela época. Não por acaso, fundou a Martini Racing, uma das mais famosas equipes de todos os tempos, e seu nome em Le Mans era feito pelo Porsche 917K.


O 917 de Rossi foi o chassi número 030, que ao que tudo indica, correu uma vez apenas, nos 1000 Quilômetros de Zeltweg com a famosa pintura da Martini Racing e número 28, antes de ser modificado para uso urbano pela própria Porsche. Durante esse trabalho entre carro de corrida e carro de rua, o 030 foi o carro eleito para testar o novo sistema de freios com ABS da Porsche, desenvolvido secretamente para não despertar o interesse dos concorrentes.


Para ser legalizado, o carro recebeu espelhos retrovisores, um escape com abafador e um pouco de luxos no interior, como um banco forrado, por exemplo. O motor era exatamente o mesmo do modelo de corrida, o flat-12 de 650 cv com injeção Bosch. Com a homologação na Europa feita, o 917 foi levado para os Estados Unidos, onde foi homologado também no estado do Alabama, mas era mais usado na Europa.


Esse sim, era um carro de corrida para andar na rua. E andar rápido, com estilo.
Vale a pena ler o editorial  do Fabrício Samahá, editor do Best Cars Web Site, sobre os procedimentos não éticos do importador Hyundai para o Brasil, a Caoa. O consumidor deve ficar atento para não ser enganado. O editorial foi publicado na sexta-feira 21/11.
BS
No final de semana passado fiquei montando uns motores aqui e para fazer isso de forma adequada, tive que antes de iniciar a montagem, fazer uma sessão limpeza. Me lembrei do post das ferramentas e resolvi mandar esse hoje, com uma dica bem simples de uma ferramenta não especifica, barata, facil de usar que faz seu trabalho bem até demais: escovas metalicas para limpar armas de fogo. Podem ser compradas em qualquer loja de caça e pesca, a preços módicos e sem entraves burocráticos. Estão disponíveis em vários comprimentos e com as cerdas de limpeza em alguns diâmetros, cada um adequado a um tipo de limpeza.

Para limpar os furos de lubrificação no bloco, virabrequim, cabeçotes é apenas perfeito. Use como seu bom ajudante um pouco de gasolina, querosene ou thinner e o resultado vai ser dos melhores.



Elas estão disponíveis com cerdas metalicas, de nylon, orgânicas e com feltro. Na nossa aplicação as mais adequadas são as metalicas e as de nylon. A imagem do kit de limpeza é meramente ilustrativa. O solvente para armas é muito mais que o necessário.



Era exatamente dessa cor o novo VW Fox apresentado à imprensa recentemente, em Brasília: branca., pura, sólida.
Para os mais atentos, é o começo de uma nova era, a que marca o fim do domínio absoluto da dupla preto-prata em São Paulo, centro da uma região metropolitana que, sozinha, representa 20% do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves.
Até bem pouco tempo seria inimaginável um fabricante apresentar um novo modelo na cor branca.
Prestando atenção no trânsito, vê-se também que a citada dupla já perdeu a força que tinha há algum tempo, coisa de um ano, um ano e meio para cá.
Gosto precisa ser respeitado, mas que a coisa estava exagerada, estava. Em qualquer estacionamento ou garagem de prédio de apartamentos ou de salas de escritórios o visual era um lúgubre mar preto-prata. Felizmente passou a onda.
O processo é complicado. O concessionário só pede carro preto e prata porque sabe que vende bem, não mica no estoque. O comprador sabe que se fizer questão de cor que não essas duas, vai esperar um bocado. De qualquer maneira, mesmo não levando a cor que queria, ele sabe que ficará mais fácil trocar de carro, pois a cor que teve de levar é "boa". Está formado um círculo vicioso.
Mas como nada é para sempre, as pessoas de São Paulo estão descobrindo que a vida não é preto e prata. Bom pra todo mundo, uma espécie de la vie en rose. Visual festivo ajuda a enfrentar melhor o dia a dia.
BS