google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

O clássico dos clássicos das cenas de perseguição, original de 1968.

Com Steve McQueen no papel do agente Frank Bullitt, sua missão era proteger um informante dos crimes cometidos pela Máfia de São Francisco, mas dois assassinos conseguem eliminar o informante e agora Bullitt precisa capturá-los.

A clássica cena do Mustang GT 390 verde escuro perseguindo o Charger R/T preto por mais de nove minutos é referência até hoje para as cenas de ação automobilísticas.

Um filme que não pode faltar na coleção de qualquer entusiasta!

Os AUTOentusiastas desejam que o Papai Noel traga o carro de seus sonhos!

Obrigado pela companhia e participação em 2008. Esperamos que 2009 seja repleto de realizações e que continuemos a compartilhar nossos sonhos sobre rodas.

Um Feliz Natal e ótimo Ano-Novo para todos os leitores e suas famílias.

São os votos dos AUTOentusiastas.


Um de nossos leitores, Ony Coutinho Júnior, nos enviou um link para o blog da sua maravilhosa coleção de DeSotos.
Vale a pena conferir no link: DeSoto Ony

A DeSoto era uma marca da Chrysler criada em 1929 para ocupar uma faixa intermediária de preço. Mas logo em seguida a Chrysler comprou a Dodge e existiu uma sobreposição de marcas. Em 1934 o DeSoto Airflow foi lançado seguindo a tendência streamline e tinha como marca registrada a grade dianteira que lembra uma cachoeira. Além disso, a carroceria do Airflow era inteira de aço, enquanto a GM, a Ford e a própria Chrysler ainda usavam aço e madeira. O Airflow era o único modelo da DeSoto e tinha um irmão Chrysler com entreeixos maior. Ambos não foram bem aceitos pelos consumidores, que talvez não estivessem preparados para o desenho inovador. Isso levou a Chrysler a uma postura mais conservadora até a chegada do mago Virgil Exner nos anos 50.

Mas falando em DeSoto lembrei de um fato interessante. Outro dia desses folheando um livro sobre a história da Toyota, descobri que o Modelo AA da Toyota (seu primeiro modelo de produção) era uma cópia do Airflow com um motor que também era uma cópia do Chevrolet Stovebolt.

Quem diria que chegaria um dia em que a Toyota seria o maior fabricante do mundo e a GM e a Chrysler estariam à beira da falência!

AIRFLOW
Toyota AA

Ao contrário do amigo Milton, meu relato é sobre uma viagem de 1.000 km ao volante de uma gigantesca E-350 pela I-75, de Miami a Tampa (ida e volta). A maioria nem liga, eu mesmo prefiro mil vezes andar numa estradinha sinuosa com um carro bom de curva, esticando marchas, mas sei que tem gente que curte o estilo 'bus driver'.

A vanzona é dócil, mas pede pequenas correções em retas. Bem diferente da Dodge Caravan que usamos na semana seguinte, que mantinha 140 km/h como um carro de passeio menor. Sente bem vento lateral e exige que o motorista fique esperto em algumas condições. Permite cruzar a 120/130 km/h numa boa (corta a 140 km/h, nós experimentamos), com 10 pessoas mais um monte de bagagens, num silêncio invejável. É impressionante como o motor está ali do lado do seu pé direito e você nem percebe, tal a suavidade e o silêncio do V8 Ford de 5,4 litros.

Não dá emoção nenhuma, a não ser que você comece a inventar moda, mas aí a coisa pode ficar feia, afinal, são mais de 5 metros e 2,5 toneladas de carro pra controlar. A curtição é outra, viajar com um monte de amigos, ouvindo uma música legal, ar-condicionado mantendo o clima civilizado e aquela parada obrigatória para se entupir de 'junk food' em qualquer local FORA da estrada. Sim, nessa interestadual não há nada nas margens do asfalto, nem posto de gasolina. Fica tudo em cidadelas pelo caminho, que te obrigam a sair do (e voltar para o) leito principal por longas agulhas, que te permitem alcançar velocidades compatíveis antes de se misturar ao trânsito.

No fim da bagunça, uns 5,5 km/l, razoável pro monte de gente e tralha que ela levou, sempre acima de 100 km/h em estradas.