google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Muito interessante, notar o desespero dos americanos com a gasolina custando US$ 4,00 o galão. Numa continha rápida, com o dólar a R$ 1,90, o preço por litro de gasolina nos Estados Unidos é de apenas R$ 2,00. Para que o desespero?! Já ultrapassamos esse patamar há muito tempo e sobrevivemos.

A Honda está numa posição muito boa, pois a maioria de suas vendas no mercado americano são de carros de passeio e não depende de picapes e SUVs gastões. No novo Fit o destaque é a economia de combustível. A propaganda do carrinho ajuda a aumentar ainda mais o pesadelo do MONSTRO do consumo.






PK



Para apaixonados por automóveis, qualquer coisa relacionada a carros é interessante. Uma delas são as miniaturas, versões em escala reduzida de veículos reais. Existem as miniaturas conhecidas como die-cast, ou os famosos modelos "de metal", que se compra pronto; existem os kits plásticos ou em resina para serem montados; e existem as miniaturas motorizadas, radiocontroladas.

A brincadeira pode virar coisa séria em se tratando de radiocontrole. Atualmente existem níveis tecnológicos muito avançados, pois, mundialmente, o automodelismo é levado a sério, movimentando uma indústria de milhões de dólares.

Automodelos de competição profissional dispõem de todos os recursos que um carro de corrida real possui. Em termos de regulagem de suspensão, podem ser ajustados o cáster, o câmber, a convergência e até altura do centro de rolagem (roll-center). Diversas opções de molas de suspensão, amortecedores hidráulicos com regulagem de compressão (bump) e tração (rebound), barras estabilizadoras individuais e diversos compostos de pneus. O alinhamento pode ser feito com o uso de uma simples régua ou com equipamentos eletrônicos a laser.



Nunca tive vontade alguma de ter um carro japonês. É claro que os japoneses hoje em dia são mestres da arte de fazê-los, mas a maioria deles é tão chata e sem alma que parecem um tango com a irmã. Mas o destino quis que caísse um Nissan Maxima, do ano de 1995, em meu colo. Foi um daqueles negócios que não dá para passar, carro em bom estado, preço irrecusável.

Mas o que é surpreendente é quanto gostei da barca. É enorme, confortável, e incrivelmente sem barulhos para um carro com 13 anos e 100 mil km. “Those damn Japs” realmente sabem fazer carros que duram. O melhor é o V-6 lá na frente: forte e suave feito seda, de 700 a 7.000 rpm. Ainda estou me acostumando com a velocidade que o bicho entrega.

É interessante notar que 20-30 anos atrás, quando era um garoto, um carro com um V-6 de 3 litros, 24 válvulas, 4 comandos e injeção eletrônica era coisa de sonho. Hoje, graças principalmente aos japoneses, é coisa que qualquer um pode experimentar.

Como uma coisa leva a outra, e não podendo ser de outra forma com este que vos fala, deixo aqui para vocês mais uma magnífica lista “10 best”: Os 10 melhores carros Nissan/Datsun de todos os tempos!

1) Skyline GT-R R32 a R34:A original Besta-Fera japonesa. Seis-em-linha, turboalimentado até um milímetro de distância do fim de sua vida, tração total, mais computadores que a mansão de Bill Gates. Carro japonês para japoneses, só disponível oficialmente em seu mercado, com direção do lado direito, mas que ganhou fama mundial devido a videogames (how jap is that?!?)

2) Datsun 240Z:No seu lançamento, este lindo cupê de seis cilindros em linha tinha desempenho de 911 pela metade de seu preço. Ainda belo e interessante hoje, 38 anos depois.
 Foto: f1fanatic.co.uk
Largada do GP de Cingapura de 2008


Por mais incrível que possa parecer, a Ferrari continuou usando máquina "a laser" para abrir uma lata de sardinha. Em Valência a vítima do excesso de tecnologia foi o Kimi e hoje, em Cingapura, o nosso brasileiro foi a vítima, agora da falta de inteligência. Ou não?

Qualquer engenheiro que nos dias de hoje trabalhe com projetos na área automobilística está familiarizado com ferramentas de análises de risco. Será que "i nostri amici della Ferrari" nunca ouviram falar disso?

Os processos de controle de qualidade evoluíram através dos tempos. Passaram do produto acabado para o processo de fabricação e hoje estão no projeto. Sempre que se projeta algo novo há que se avaliar o "invento" sob o ponto de vista de risco. Será que isso não vai dar problema? Não pode falhar numa hora crítica? Pois a Ferrari conseguiu gastar tempo e dinheiro num sistema totalmente vulnerável, pelo menos sob três fatores, sem a mínima necessidade.