
O Bob, que gentilmente me convidou a acompanhá-lo no lançamento do Bravo, voltou a falar sobre o carro aqui e, como sempre, surgiram vários comentários dos leitores do AUTOentusiastas. Em cima de alguns desses comentários é que vamos continuar a discussão sobre o hatchback médio da Fiat.
Um ponto que citei no outro artigo que escrevi sobre o carro e que um leitor comentou ontem, é a quantidade de itens oferecidos como opcionais. Em primeiro lugar, nessa faixa de preço (55-60 mil reais) é mais fácil vender um sedã do que um hatch, pois o comprador desse patamar de valor normalmente já é pai de família, com filhos, e acaba preferindo um três-volumes. Se considerarmos que o Bravo mais barato custa 55 mil, o pacote de equipamentos de série dele acaba sendo considerado básico, pois oferecer menos do que isso seria inaceitável para um carro desse preço.
Um ponto que citei no outro artigo que escrevi sobre o carro e que um leitor comentou ontem, é a quantidade de itens oferecidos como opcionais. Em primeiro lugar, nessa faixa de preço (55-60 mil reais) é mais fácil vender um sedã do que um hatch, pois o comprador desse patamar de valor normalmente já é pai de família, com filhos, e acaba preferindo um três-volumes. Se considerarmos que o Bravo mais barato custa 55 mil, o pacote de equipamentos de série dele acaba sendo considerado básico, pois oferecer menos do que isso seria inaceitável para um carro desse preço.