Quatro dos AUTOentusiastas andaram no novo Fiat 500. O post ficou muito longo, mas traz abordagens diferentes sobre um mesmo carro com conclusões muito parecidas. E fotos do PK.
O Bob Sharp fez uma análise mais completa e aprovou o 500. O Carlos Zilveti sorriu e despertou vários sorrisos por onde passava. O Paulo Keller fez um novo amigo. E o Felipe Bitu encontrou na emoção a razão para ter um 500.
Brinquedinho!
BRINQUEDO DE GENTE GRANDE QUE SERVE PARA TUDO
Bob Sharp
O VW New Beetle é interessante, mas falta-lhe alguma coisa, fora o fato da estranha e abissal distância entre cabeça dos ocupantes dos bancos dianteiros e para-brisa e quem vai atrás ficar com a cabeça a descoberto do sol. O Mini de longe lembra o original de 1959, mas ficou meio rebuscado, em minha opinião. Exageraram na dose, embora tenha o mérito de ter mantido o motor dianteiro, como o primeiro.
Já o Fiat 500 foi tiro na mosca, cumpriu a missão. Manteve todo o jeito da nuova 500 de 1957. Era nuova porque houve o primeiro 500, de 1936, que voltou a ser fabricado após a Segunda Guerra Mundial, ficando em produção até 1955. Este tinha motor dianteiro, de modo que pelo menos nisso o atual 500 não ficou tão distante do original quanto o New Beetle. A boca de entrada de ar é pequena e revela bom estudo da refrigeração.
A nuova 500 dos anos 50 tinha motor traseiro bicilíndrico refrigerado a ar de 479 cm³ e 13 cv, mas acabou recebendo mais tarde um 4-em-linha de 594 cm³ e 23 cv. Foi produzido até 1975.
O VW New Beetle é interessante, mas falta-lhe alguma coisa, fora o fato da estranha e abissal distância entre cabeça dos ocupantes dos bancos dianteiros e para-brisa e quem vai atrás ficar com a cabeça a descoberto do sol. O Mini de longe lembra o original de 1959, mas ficou meio rebuscado, em minha opinião. Exageraram na dose, embora tenha o mérito de ter mantido o motor dianteiro, como o primeiro.
Já o Fiat 500 foi tiro na mosca, cumpriu a missão. Manteve todo o jeito da nuova 500 de 1957. Era nuova porque houve o primeiro 500, de 1936, que voltou a ser fabricado após a Segunda Guerra Mundial, ficando em produção até 1955. Este tinha motor dianteiro, de modo que pelo menos nisso o atual 500 não ficou tão distante do original quanto o New Beetle. A boca de entrada de ar é pequena e revela bom estudo da refrigeração.
A nuova 500 dos anos 50 tinha motor traseiro bicilíndrico refrigerado a ar de 479 cm³ e 13 cv, mas acabou recebendo mais tarde um 4-em-linha de 594 cm³ e 23 cv. Foi produzido até 1975.