Em 1998 viajei com o amigo AG para os EUA, mais precisamente para New Jersey, ao encontro de um outro amigo, o Paulo, que lá morava, e também para visitar um grande swap meet que acontecia na pista de arrancadas de Old Bridge Township, em Englishtown, NJ.
Em tempos pré eBay, os swap meets (encontros de trocas) eram comuns por todo o país, era onde rolava o troca-troca de peças de carros, além de eventos durante a semana na pista de arrancadas. Arrematei um jogo de pistões sobremedida novos para 318 Dodge, por 60 dólares, e o AG conseguiu encontrar a grade dianteira do ‘Cuda que ele tanto precisava. No último dia tivemos que ir à locadora e pedir para trocar o Dodge Stratus por uma minivan, para conseguir transportar tudo em uma só viagem até o aeroporto. Nem precisa dizer que ainda rolou muito papo (e grana) para conseguir embarcar tudo no voo.
As provas de arrancada que rolavam durante a semana, à noite, eram um barato. Uma fila de carros de tudo quanto é tipo, a maioria original ou quase, acelerando a noite inteira. É bem divertido de assistir, a cada minuto um embate diferente, e barato, 5 dólares para assistir e 10 ou 15 para correr.
Outro passeio legal e altamente didático foi a um grande ferro-velho próximo de onde estávamos hospedados. Milhares de carros amontoados, e próximos aos carros de onde saíram, motores de tudo quanto é tipo. Muito legal ver alguns Wankels no chão (nunca tinha visto um), VW 5 cilindros em linha, V-6 a 60 graus de várias marcas, tudo isso com o professor AG do lado, esclarecendo as dúvidas que surgiam.
Ainda visitamos uma retífica, onde pudemos ver as entranhas de outro monte de motores diferentes do que estamos acostumados. O Ron, o gerente da retífica, ficou impressionado como o AG conhecia a maioria deles. À noite, uma pizza na casa do Ron, um cara muito hospitaleiro, com direito a uma sessão de vídeos com ele arrepiando na Ninja ZX-7 numa pista, em uma espécie de track day.
Uma viagem muito legal, altamente autoentusiasta, e que pretendo repetir num futuro não muito distante.
Em tempos pré eBay, os swap meets (encontros de trocas) eram comuns por todo o país, era onde rolava o troca-troca de peças de carros, além de eventos durante a semana na pista de arrancadas. Arrematei um jogo de pistões sobremedida novos para 318 Dodge, por 60 dólares, e o AG conseguiu encontrar a grade dianteira do ‘Cuda que ele tanto precisava. No último dia tivemos que ir à locadora e pedir para trocar o Dodge Stratus por uma minivan, para conseguir transportar tudo em uma só viagem até o aeroporto. Nem precisa dizer que ainda rolou muito papo (e grana) para conseguir embarcar tudo no voo.
As provas de arrancada que rolavam durante a semana, à noite, eram um barato. Uma fila de carros de tudo quanto é tipo, a maioria original ou quase, acelerando a noite inteira. É bem divertido de assistir, a cada minuto um embate diferente, e barato, 5 dólares para assistir e 10 ou 15 para correr.
Outro passeio legal e altamente didático foi a um grande ferro-velho próximo de onde estávamos hospedados. Milhares de carros amontoados, e próximos aos carros de onde saíram, motores de tudo quanto é tipo. Muito legal ver alguns Wankels no chão (nunca tinha visto um), VW 5 cilindros em linha, V-6 a 60 graus de várias marcas, tudo isso com o professor AG do lado, esclarecendo as dúvidas que surgiam.
Ainda visitamos uma retífica, onde pudemos ver as entranhas de outro monte de motores diferentes do que estamos acostumados. O Ron, o gerente da retífica, ficou impressionado como o AG conhecia a maioria deles. À noite, uma pizza na casa do Ron, um cara muito hospitaleiro, com direito a uma sessão de vídeos com ele arrepiando na Ninja ZX-7 numa pista, em uma espécie de track day.
Uma viagem muito legal, altamente autoentusiasta, e que pretendo repetir num futuro não muito distante.
AC
Os amigos do auto entusiastas estão convidados a conhecer o Feirão da Ilha do Leite quando vierem a Recife. Não bem a mesma coisa que a viagem que fizeram aos EUA, mas lá podem se encontrar carros e motos (e peças para os dois também) de todos os anos, tipos, e estados de conservação. Encontrei meu Puma GTE 1980 lá. Posso garantir ao menos umas cervejas geladas aqui em casa KKKKKK
ResponderExcluirABRAÇOS A TODOS!
Enquanto isso uma inscrição p/ dar umas puxadas em Interlagos não sai p/ menos de 150 paus...
ResponderExcluirKelvin, fazia muito tempo que não ia ao feirão do Joana Bezerra, mas domingo passado fui lá e me assustei como cresceu. Tinha até terreno em praia sendo vendido. Kkkkk. Eu ia muito aos encontros no Anhembi a noite e eventualmente nos que tinham no Jockei Club, mas esses dos EUA devem ser impressnates.
ResponderExcluirXará,
ResponderExcluirGrandes lembranças né? tudo muito legal, peças muito baratas, muita diversão. E ainda teve o Cummins day antes, descabelante! Bons tempos, já passou da hora de voltarmos lá de novo!
morei perto de Englishtown e fui em duas etapas da NHRA e dois VW Waterfest.. no verão é cheio de eventos de todos os tipos de carros, marcas.. sensacional. Engraçado era um cara que tinha um mustang daquela terceira geração, ele ficava no posto perto dali esperando algum honda, subaru fuçado pra tirar a prova dos 9 na reta..
ResponderExcluirLendo este texto me fez lembrar de quando ainda morava no Paraná: era um domingão de sol, e eu e meu pai saimos de Arapongas (onde nasci e morei por um bom tempo) até a cidade de Londrina (distante 30 Km). Fomos a uma feira de carros que é (ou era, não sei hoje...) realizado no estacionamento do Autódromo da cidade. Meu pai procurava um carro melhor para comprar, e eu aproveitei para garimpar alguma coisa interesante. Logo de cara encontro um Galaxie 500 totalmente impecável, mas com aquele "precinho" que fazia jús ao carro. Pensei: "tá esquentando...". E eis que a poucos passos encontro um Fiat Oggi CSS com 90% de sua originalidade, mas um pouco "amarrotado", pela bagatela de 2 mil reais, e mais a frente encontro um Ford Escort XR3,aparentemente 1984, por míseros 1500 mangos !!! (precisava de alguns retoques, mas ainda era todo original!)
ResponderExcluirPensei comigo: que falta faz a grana numa hora dessas... :S
Além de carros, haviam os vendedores de peças, alguns com peças um tanto raras. Como o autódromo fica perto de um bairro lotado de desmanches, muitos deles ficavam abertos aos domingos, e com placas no autódromo indicando suas localizações.
Acho que encontrar uma feirinha igual aquela vai ser difícil, ainsa mais agora morando em SC. Mas quem sabe...
Abraços
ass
Kiko Molinari - http://carrosrarosbr.blogspot.com
Verdade Eduardo, aquilo ali em 10 anos ficou 10 vezes melhor e mais arriscado... tem muita "bomba chiando" rolando ali... Mas ainda é um ligar em que se encontram certos achados.
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