google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foi o leitor que assina os comentários como Luiz CJ que avisou. Ele assistiu hoje na EPTV, em Ribeirão Preto (SP), reportagem do G1 (TV Globo) sobre estepes temporários. A matéria é boa, fala de um aspecto que nem todos conhecem, muito menos o efeito sobre a dinâmica do carro. Inclusive, o engenheiro Celso Urnhani, que atua no programa dominical "Auto Esporte" da emissora, fornece informações corretas sobre o uso do estepe temporário, o que altera no veículo, bastante útil.

Aliás, no vídeo (link no final) gostei de como dirige a jornalista Helen Sacconi, da EPTV, com distância do volante e posicionamento de mãos corretos.

A EPTV (Empresas Pioneiras de Televisão S.A.) é sediada em Campinas (SP) e retransmite na sua região de cobertura a programação da Rede Globo.
Fotos: autor


Picapes estão em alta, assim como os SUV. Entre as picapes médias — na qual se enquadra a nova versão da Ranger, a Sport 2.5 — o segmento praticamente dobrou de tamanho entre 2008 e 2013. Enquanto a venda anual de 2008 foi de 92 mil unidades, no ano passado este número pulou para 181 mil.

Também as picapinhas derivadas de automóveis batem recordes. Em março deste ano, a Fiat Strada fez história simplesmente batendo o Gol como veículo mais vendido do Brasil nas três primeiras semanas de março. Dois fatores ajudaram num mês fraco de vendas. Primeiro, a VW tirou de linha o Gol G4 (que segurava muito as vendas totais do carrinho) ficando apenas o G5. Depois, a Fiat fez uma brilhante jogada dando um tapa visual na Strada e acrescentando uma porta na cabine dupla. Resultado, com a picapinha três-portas e a VW tentando emplacar o up!, a velha Strada abocanhou o pódio do tradicional campeão de vendas, o Gol.

Com acessórios e decoração jovem ressurge a Ranger Sport

        Calor e tensão em Sepang 










Hamilton fez barba-cabelo e bigode na Malásia (Foto Mercedes Bens Media)


Hamilton domina GP da Malásia, Massa revive trauma e novatos voltam a pontuar. Combustível pode ser uma das causas dos problemas na Red Bull e Lotus


Disputa entre Massa e Bottas pode criar cisão na Williams (foto Williams Media)

O inglês Lewis Hamilton não demonstrou maiores dificuldades para dominar o Grande Prêmio da Malásia — segunda etapa do Campeonato Mundial de F-1 de 2014 —, disputado domingo no circuito de Sepang. Conquistou a pole position sob chuva, liderou praticamente de ponta a ponta e fez a melhor volta da prova, o conhecido barba-cabelo-e-bigode. Em um box não muito distante do ocupado pela equipe Mercedes — que conseguiu sua primeira dobradinha desde o GP da Itália de 1955, com Juan Manuel Fangio e Piero Taruffi —, teve gente que colocou as barbas de molho após Felipe Massa não respeitar “sugestões” da equipe para facilitar a vida de Valtteri Bottas. 

Hamilton, Lowe, Wolf e Rosberg: dobradinha Mercedes após quase 60 anos (foto Mercedes-Benz Media)

Novo Jeep Cherokee, no terreno que a maioria deles irá trafegar

"Se você tomar um grupo demográfico de jovens, ricos, com curso superior completo, repare no relógio que usam e saberá se dirigem uma minivan ou um Jeep. Se for um Timex, minivan, se um Rolex, Jeep. Eles estão mais preocupados com as aparências do que com praticidade".
R. S. Miller Jr. - Ex-executivo da Chrysler 


Num belo domingo ensolarado de março, o Bill Egan, que já escreveu aqui no Ae, me convidou para encontrá-lo na Cinemateca Brasileira, onde corria um encontro de antigos. Entre vários notáveis, nos deparamos com um Cadillac Eldorado conversível 1956, um dos maiores expoentes da era dos rabos-de- peixe, que atingia o seu apogeu.

Cadillac conversível, como o que vimos na Cinemateca Brasileira

Aqueles mais de seis metros de comprimento, num amarelo canário claro, interior branco, capota branca, teve e tem vários significados na sua época. A praticidade passou longe dali. "Ninguém precisa de seis metros para acanhados seis lugares, tampouco duas toneladas, dois metros de capô e dois metros de porta-malas, menos ainda daqueles imensos rabos-de-peixe, as coberturas de pára-lamas dianteiros, que tampam as rodas, impedem-nas de esterçar o suficiente para contornar uma rotatória de Moema," disse-me o Bill. Mas esse Cadillac 1956 mexeu com o imaginário de milhões de americanos, era muito mais que um objeto de desejo e símbolo de status.