google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
A Aliança Renault-Nissan está comemorando 15 anos hoje, logo após o grupo automobilístico mundial ter anunciado uma importante ação de integração. Renault e Nissan se uniram em 1999, quando a Renault investiu 643 bilhões de ienes (aproximadamente € 5 bilhões ou US$ 5,4 bilhões, na época) para ingressar no capital da Nissan, que na ocasião estava à beira da falência. Desde então, as duas empresas se tornaram um dos maiores grupos automobilísticos mundiais e atingiram a venda 8,3 milhões de automóveis em 2013 — em 1999, 4,8 milhões de unidades haviam sido vendidas. Hoje, a Renault tem 43,4% de participação na Nissan enquanto que a Nissan tem 15% de participação na Renault.
 
“Juntas, Renault e Nissan aumentaram significativamente sua presença mundial e geraram economias de escala muito superiores ao que cada uma poderia ter obtido separadamente”, comentou Carlos Ghosn, Presidente do Conselho de Administração e presidente executivo da Aliança Renault-Nissan. “A Renault e a Nissan trilharam uma trajetória única nestes 15 anos, maximizando sinergias e desenvolvendo a marca e a cultura corporativa de cada uma das empresas.”
 
A Renault-Nissan é a parceria intercultural mais longa e produtiva da indústria automobilística — um modelo de negócio que fez história em um segmento que é conhecido pelas freqüentes dissoluções.

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Carro de sonho, materializado


Um carro que pode ser categorizado como eterna tentativa é o Vector. Muita publicidade e barulho para praticamente nada. Much ado about nothing, muito barulho por nada como dizemos em português e como o atemporal William Shakespeare tornou público em 1599 na peça assim intitulada.

Gerald “Jerry” Wiegert é, antes de tudo, insistente, e a história do Vector prova isso. Já são mais de quatro décadas de tentativas sobre o ideal de fazer o supercarro definitivo nos Estados Unidos, com todos os componentes feitos lá. Idéia, já que até hoje ele mantém, como pode ser visto no site de sua empresa, que já teve várias designações e hoje se chama Vector Motors.

Nascido em Detroit e tendo trabalhado brevemente nas três marcas americanas que lá se situam, já em 1971 Wiegert queria fazer o The Vector (o vetor). Para isso, fundou junto com o amigo Lee Brown a Vehicle Design Force. Deve ter se traumatizado com as operações matemáticas com vetores, como eu fiquei, e decidiu resolver sua vida com algo chamado vetor como vingança.


Foto:onibusdob.blogspot.com


Mais uma vez peço desculpas aos leitores que não são de São Paulo por tratar de um assunto local, mas determinadas burrices em questão de gerenciamento de trânsito, misturadas com abuso de autoridade, têm que ser divulgadas, pois elas têm o poder de infectar as mentes de tantos quantos cuidam do assunto e podem, como numa epidemia, se alastrar para outros municípios. O interesse neste caso não é local somente.

Olhe bem esta foto da Av. N. S. de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro. Duas faixas de ônibus, duas para "o resto". Mas ônibus precisam parar nos pontos, junto à calçada, e como nesta salada carioca eles podem ultrapassar uns aos outros nas faixas "deles", é um frenético e incessante ultrapassa-e-volta, numa balbúrdia completa. É assim há pelo menos duas décadas naquela importante avenida. Mas, se táxis e qualquer veículo de passageiros precisam parar para embarque/desembarque, onde podem fazê-lo? Acertou, na última faixa da esquerda! Isto significa que nesses instantes não tão breves resta apenas uma faixa de rolamento para o tráfego que não é constituído de ônibus. Acho que nem preciso dizer o resultado.

Eu não teria visto a notícia desta quarta-feira não fosse os leitores André Stutz e Gabriel Sartório gentilmente me mandarem links da reportagem no portal do jornal O Estado de S. Paulo falando sobre plano da Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo que, na prática, significa "importar" o esquema carioca da segunda faixa para São Paulo, com uma sutil mudança. Este post se baseia nesta reportagem.


O livro "Eu Amo Fusca II" (2004, Ripress Gráfica e Editora), de Alexander Gromow, esgotado, agora está disponível na Amazon (www.amazon.com) em formato de e-book Kindle, por apenas R$ 12,00. O livro é uma coletânea de "causos" — são 64 — de felizes proprietários de Fusca (e de Kombi), num texto leve e divertido. O prefácio é de Bob Sharp, hoje editor-chefe do AUTOentusiastas, que também escreveu um dos causos, "Feijoada em Quitandinha", evento em 1953 que reuniu proprietários de Fusca e com suas famílias no majestoso hotel de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro.

O livro, depois de baixado gratuitamente o aplicativo Kindle em http://goo.gl/L0Kdir, pode ser lido em PCs, notebooks, tablets ou smartphones, em qualquer sistema operacional. 

"O trabalho com os causos isolados já foi muito interessante, mas a leitura do livro pronto foi realmente emocionante para mim dado o contexto global de como os causos foram acontecendo e espero que leitor tenha esta mesma impressão," diz o autor Alexander Gromow. Ele acrescenta que quem tiver algo a contar neste tema, a ser utilizado no próximo livro do gênero, pode enviar o material, com eventuais fotos, para a.gromow@hotmail.com

Alexander está traduzindo o livro para o inglês de forma a alcançar leitores que não os dos países de língua portuguesa apenas.

Para acessar diretamente a página da Amazon, http://goo.gl/Dea3bH.

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