google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: autor
Visual da dianteira agradável, sem o "bocão" da marca

O Peugeot 408 chegou em fevereiro de 2011, substituindo o 307 sedã, em três versões, Allure, Feline e Griffe, todas 2-litros flex, com câmbio manual de 5 marchas ou automático epicíclico de 4 na primeira e apenas automático nas duas superiores. Onze meses depois era a vez da versão Griffe THP, com o eficiente e amplamente utilizado pela PSA e pela MINI motor 1,6-litro turbo de 165 cv, de projeto BMW, associado ao transeixo Aisin AT6 de seis marchas, enquanto Allure e Feline 2-litros continuavam com o automático AT8 de quatro marchas (no lugar do AL4) que, mesmo tendo sido retocado na sua eletrônica de comando e apresentado bom funcionamento, ainda não era o ideal. Finalmente, em agosto, o Peugeot apresentou o 408 modelo 2014 cuja principal mudança foi a adoção do câmbio AT6 de seis marchas no lugar do de quatro, concomitantemente com a eliminação da versão Feline. Agora as versões são Allure 2,0 manual 5-marchas ou Allure 2,0 automática 6-marchas — esta objeto deste teste — e Griffe THP, automática apenas.

Eu já havia dirigido, recentemente, também em agosto, a combinação 2-litros-Aisin AT6 no Citroën C4 Lounge, que fiz questão de experimentar na apresentação à imprensa em Mendoza justamente para ver o resultado. Como se sabe, Citroën C4 e Peugeot 408 são "clones", de mesma plataforma, abrigados sob o guarda-chuva da PSA Peugeot Citroën.

Estilo elegante e com personalidade
Fotos: Divulgação/ Organizadores dos eventos.
Itatiba, SP - próximo a capital, encontro agradável e bom para ir com a família e passear pela região

É com grande satisfação que informamos, nossa recém-criada Agenda AUTOentusiastas está na sua segunda edição e começa a se tornar referência. Recebemos muitos e-mails divulgando os encontros de outubro. Para melhor visualização, colocaremos por estado e na ordem dos eventos.
O primeiro final de semana de outubro começa com possibilidades para antigomobilistas de todo o Estado de São Paulo. Próxima à capital, Itatiba faz as honras. Na região entre Mogi-Mirim (SP) e Poços de Caldas (MG) é a pequena e acolhedora cidade de Aguaí que abre suas portas aos veículos veteranos. A terra do calçado masculino, Franca, cidade próxima a Ribeirão Preto, mais uma vez recebe os veículos antigos, no evento organizado pelo CAAF.

Aguaí, SP – 6 de outubro –  região entre Mogi-Mirim, SP e Poços de Caldas, MG.
Franca,  próxima a Ribeirão Preto, é uma boa opção para todo o final de semana.



Os anos sessenta foram marcados por duelos épicos nas competições automobilísticas. Entre um dos mais marcantes, e que mais trouxe frutos aos amantes do esporte e de belos carros, foi entre Ferrari e Ford.

O final desta batalha acabou com a Ford finalmente vencendo a Ferrari em seu principal território, as corridas de longa duração de carros esporte. Depois de muito tentar, a Ford conseguiu bater a equipe do cavallino rampante com os lendários GT40, sob o controle de Carroll Shelby.

Antes do sucesso dos GT40, a Ford já vinha brigando a ferro e fogo com o seu nome representado pela equipe do texano Shelby e seus hot rods chamados Cobra. Ao colocar grandes e potentes V-8 americanos nos leves AC Ace ingleses, unindo leveza e força bruta, Shelby conseguiu se igualar em desempenho aos modelos europeus.


Lenha na fogueira

FIA propõe combustível único para a F-1. A emoção de um novo Acordo de Concórdia ainda não assentou e já tem muita gente preocupada com a nova proposta. Sem falar em um calendário de 22 corridas...


Medida cheira moeda de troca
 
Cingapura está garantida para 2014 (foto Sauber/Reinhard)
Em qualquer atividade humana a contusão que mais dói é aquela que afeta o bolso. E jamais será a F-1 a contestar este fato consumado. Por isso mesmo soa como moeda de troca as últimas propostas de Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), para replicar na área de combustíveis o que já acontece com os pneus. Em outras aceleradas, estabelecer um fornecedor único para todas as equipes, medida que tem poder de alta octanagem para afetar as finanças já combalidas de várias equipes da categoria. Não é nada, não é nada, estima-se que as petroleiras que atualmente participam ativamente da categoria são responsáveis por um investimento que beira duas centenas de milhões de dólares no orçamento das equipes envolvidas.
  
FIA quer provedor único de combustível (foto Sahara Force India)