google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Fotos: Ford House/departamento de imprensa
Ford 1934 Model 40K Special Speedster, a obra-prima de Edsel e sua equipe

O nome é grande: Ford 1934 Model 40 Special Speedster. A velocidade máxima também, superava os 240 km/h, mas seu recorde – sem dúvida – foi o tempo de construção, seis anos de dedicação e diversos profissionais envolvidos para criar um belo e rápido automóvel único, um exercício de trabalho em equipe por um objetivo único.

Foram seis anos de construção, mas há quem duvide que tenha valido a pena

Edsel Ford, filho de Henry Ford, o fundador da Ford Motor Company, estava em busca de um automóvel esportivo. Ao contrário do pai, que era prático, o herdeiro da fábrica de veículos se interessava pelas formas. Assim nasceu a vontade de criar um roadster de corrida, na época também conhecidos como speedsters. Quando criança, sempre acompanhou o pai pelo chão de fábrica. Enquanto o adulto Henry estava munido de ferramentas, o “garoto Edsel” estava com papel e caneta nos bolsos, seu objetivo era o desenho, quase sempre de carros, os esportivos entre os preferidos. 
Fotos: autor e divulgação



Algumas vezes um pequeno detalhe se mostra importante quando vamos avaliar um carro. Assim que peguei o MINI Cooper Roadster S, rodeei-o e logo vi as entradas de ar para a refrigeração dos freios dianteiros. Na grande maioria dos carros elas são falsas e lá estão só por estética, mas as do Roadster são verdadeiras, funcionais; são dutos que dirigem um fluxo de ar diretamente aos discos de freio dianteiros. E aí: Opa!, esse detalhe, que para muitos pode passar batido, foi o bastante para que já começasse a considerá-lo como um esportivo verdadeiro, de respeito, pois já havia indícios de que eu estava diante um carro feito também para o racha.

Digo “também”, porque é publico e notório que os MINI são carros que oferecem agilidade, conforto, comodidades e requinte, além de terem um aspecto alegre e esportivo. Mas o MINI Cooper S Roadster é mais que isso. Ele é danado de valente quando o apertamos p'ra valer. É rápido e robusto. E rápido em todos os quadrantes planos, pois acelera com uma pegada das boas (0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atinge 222 km/h, segundo a MINI), muda de direção de forma imediata – tipo, apontou, ele vai de imediato, e segue exatamente no trilho traçado, sem balanços de carroceria, no trilho mesmo – e freia realmente muito bem, alinhado e com praticamente nada de afocinhamento da dianteira. 
Fotos: autor


“Indiano, você ainda vai ter um”. A velha frase nascida para o carro a álcool, já foi usada para os chineses e muitas outras novidades de baixa aceitação pelos brasileiros. E agora, se você conseguiu escapar do indiano-nipo-brasileiro Toyota Etios, pode pensar num indiano legitimo, o Quanto. Depois de semanas de testes numa pista próxima de Tatuí (140 km de São Paulo), o Mahindra Quanto agora roda pelas ruas e estradas da região, sempre em grupo de três ou quatro carros. 

Primeiro, este MPV (multi-purpose vehicle, algo como veículo multiuso) rodou bastante numa pista particular de testes – na rodovia SP-127, entre Tatuí e Itapetininga. Não se trata do Campo de Provas da Ford, mas da pista da Test Motors (em frente à Ford, na mesma estrada) que é utilizada por várias marcas, inclusive por revistas especializadas. Depois dos testes nas pistas, o Quanto já enfrenta condições reais de utilização, com o grupo rodando praticamente do dia todo, sendo visto em várias cidades próximas, além de Tatuí.  
Fotos: Divulgação/Pedro Bicudo/Ricardo Rollo


O Grupo Chrysler LLC, hoje controlado pela Fiat SpA, que detém 58,5% do capital da empresa americana, apresentou à imprensa, de uma só vez, seu grande utilitário esporte Dodge Durango, de quatro portas e sete lugares, e o veículo de mesmo tipo Jeep Grand Cherokee CRD, de cinco lugares. A Jeep, por sua vez, é uma marca da Chrysler desde 1987.

Ambos têm tração integral permanente, mas o motor do Jeep é Diesel, o italiano da VM Motori, também V-6, de 2.987 cm³, enquanto o do Durango é o moderno Chrysler Pentastar V-6 a gasolina de 3.604 cm³, um duplo-comando de 4 válvulas por cilindro com bloco de alumínio que desenvolve 286 cv a 6.350 rpm com torque de 35,4 m·kgf a 4.300 rpm.

Esse motor Pentastar (nome do logotipo de Chrysler, a estrela de cinco pontas) substituiu nada menos que seis motores V-6 da Chrysler, com cilindradas de 2,7  a 4 litros e o número de componentes caiu de 189 para 32 itens. O V-6 anterior do Durango era de 3.701 cm³ e desenvolvia apenas 210 cv, tinha bloco de ferro fundido e era monocomando. Pesava mais 42,6 kg que o Pentastar, que é fabricado em Trenton, Michigan.