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Fazia tempo que eu queria ver como era o Fiat Cinquecento "básico", o Cult 1,4-litro cujo motor é o EVO que surgiu com o novo Uno em maio de 2010. Eu só havia andado no Cinquecento fabricado em Tychy, na Polônia, tanto lá mesmo, em setembro de 2009, no lançamento da versão para o Brasil, quanto aqui em fevereiro de 2010, desta vez a quatro mãos (eu, Paulo Keller, Carlos Zilveti e Felipe Bitu). O polonês tinha motor 1,4-L duplo-comando 16V de 100 cv e câmbio de seis marchas Depois foi o mexicano, em agosto de 2011, em Miami, o que agora é exportado para cá. Havia também experimentado a curiosa versão TwinAir na pista de testes da Fiat em Balocco, perto de Turim, na Itália, com seu motor turbo bicilindrico em linha de 875 cm³ e 85 cv.
O Fiat 500, depois da fase inicial em que era importado da Polônia, 2009/2010, a partir de 2011 passou a ser importado do México. Embora o Cult manual venha com motor 1,4 EVO flex e transeixo manual de cinco marchas fabricado em Betim, o 1,4 EVO Dualogic vem com transeixo italiano. As outras versões são a Sport Air, a Lounge Air e a recente Cabrio, as três com motor 1,4-L MultiAir de 105 cv, podendo o Sport Air vir com câmbio manual de cinco marchas ou um eficiente câmbio automático de seis (Aisin, japonês), enquanto o Lounge Air e o Cabrio vêm com este automático somente.
O 500 Cult, que custa a partir de R$ 42.420,00, vem com bom nível de equipamentos (veja lista) e tem poucos opcionais, como o Blue&Me (sistema de comando de voz, Bluetooth, USB etc.), pacote de áudio Bose Premium, controle de cruzeiro, pinturas metálica e perolizada, teto solar elétrico e volante revestido de couro com comandos do rádio.
Um estilo retrô bem dosado. A ponteira do escapamento é oblonga |