google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: Gazeta do Povo



Foi um leitor que nos chamou a atenção. O título é a mensagem publicitária presente nos táxis de Curitiba (foto acima). Mas o que ela gerou bem mostra como as coisas estão mesmo ficando cinzas quase pretas (há que tomar cuidado com o politicamente correto...), no mundo hoje, mas aqui no Brasil parece que o pessoal surtou de vez. 

O importante jornal Gazeta do Povo, na seção Blogs de sábado passado, publicou matéria intitulada "URBS sabota sistema de ônibus curitibano", criticando a Volkswagen e a Urbanização de Curitiba S.A. (URBS) por autotizar anúncio nos vidros traseiros dos táxis da capital paranaense.

Veja parte do texto:

"A situação é simbólica e beira a piada pronta. Na prática, ela é tão bizarra quanto seria ver um outdoor da Unimed no postinho de saúde do Boa Vista ou a propaganda do grupo Bom Jesus nas creches do Bairro Novo. A questão não é a propaganda em si. É legítimo que montadoras (N.d.E.: montadoras, o grande vício nacional...) queiram vender carros e que usem a publicidade como ferramenta para estimular o consumo. Mas que o façam nos meios privados. O que é incompreensível é essa lógica obtusa em que o próprio poder público, ao invés de estimular o uso do transporte coletivo, acaba incentivando o uso do veículo individual motorizado. Mais carros nas ruas significa menos passageiros para o sistema público. Perdem os taxistas, perde a própria Urbs e perde toda Curitiba, que fica cada vez mais congestionada. A decisão também não faz o menor sentido do ponto de vista econômico. Dificilmente a receita financeira com a venda do espaço publicitário cobrirá o prejuízo no longo prazo da perda dos usuários que trocarem o ônibus ou mesmo os táxis por um Gol zero quilômetro."

É mole? Leia a íntegra da matéria. Tem mais besteira lá. Mas uma delas tem caráter discriminatório:: publicidade da Unimed não pode exisitr em determinadas regiões?
...do que a vida em um minuto. Infelizmente o Brasil está entre os países onde mais vidas se perdem em acidentes de trânsito, e boa parte dessas mortes ocorrem em acidentes banais que poderiam ser facilmente evitados com um pouco mais de calma e cuidado por parte dos envolvidos. 

                                                             Foto: Fernando Rajão

A operação do BRT (Bus Rapid Transit) aqui no Rio de Janeiro, recém-implantado, com ônibus articulados transitando em faixas exclusivas, acabou chamando a atenção da população tal a quantidade de acidentes graves e/ou fatais em tão curto espaço de tempo. Deixando de lado alguns problemas de projeto, tais como faixa para travessia de pedestres muito espaçadas, o fato é que o grande causador dos acidentes é a pressa quase irracional das pessoas. 

Foto: Fernando Rajão

Fotos: autor
O Brasil, nossa terra 

Toda picape acaba me dando dor nas costas. Não que a Volkswagen Amarok tenha ergonomia ruim; longe disso. O banco do motorista é ótimo, macio; o volante vai e vem e sobe e desce, ficando na posição ideal e os pedais estão bem posicionados, tudo muito bom para quem vai na frente. Além disso, esta já veio com um bom câmbio automático de 8 marchas que trabalha perfeitamente bem. Quando lançada, a Amarok não tinha este conveniente opcional; vinha só com câmbio manual de 6 marchas. Confortável e de manejo fácil, portanto, ela é. O galho é a tal da caçamba. Aquele vácuo ali formado por ela – fique alerta, caro leitor – tem o poder de mexer com a cabeça das nossas esposas! E é isso acaba nos dando dor nas costas.

A primavera chegando
Foto: Zero Hora

Castrinho (1953–2012)


Notícia triste: o piloto gaúcho Castrinho (Luiz Alberto Ribeiro de Castro. na foto) perdeu a vida neste sábado (6/10) numa colisão frontal de sua motocicleta contra um veículo na rodovia BR-290, no município de Butiá.

Castrinho era um dos mais consagrados pilotos do Rio Grande do Sul, tendo brilhado nos anos 1980 na Fórmula Ford, em que foi vice-campeão brasileiro duas vezes, e vencedor quatro vezes da tradicional prova 12 Horas de Tarumã. Tinha 59 anos.

Após parar de correr, nunca se desligou do automobilistmo e estava sempre nos boxes em todas as provas. Deixa dois filhos, ambos pilotos, Matheus e Christian (dentro do carro da Copa Montana, foto de abertura).


Castrinho em 1981, aos 28 anos (Foto: Blog do Passatão)

Aos amigos gaúchos e aos filhos do Castrinho, as condolências do AUTOentusiastas.

R.I.P., Castrinho


BS