google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Em declaração da Porsche Automobil Holding SE divulgada hoje, foi anunciando que em 1º de agosto p.v. a Volkswagen AG pagará 4,46 bilhões de euros para adquirir os 50,1% das suas ações que estavam em poder da holding. Como se sabe, a Porsche Automobil Holding SE detinha 50,1% das ações da Volkswagen AG e 49,9% das ações da Porsche AG, resultado da tentativa do executivo-chefe de Porsche AG, Wendelin Wiedeking, de adquirir o controle da Volkwagen em 2008. 

Quase conseguiu, não fosse a crise financeira mundial que começou a se desenhar no início daquele ano e o deixou sem caixa para honrar os compromissos feitos para a compra de ações da Volkswagen, quando os bancos passaram a ser cautelosos com empréstimos.

Dos € 4,46 bilhões, a Porsche SE lançará mão imediatamente de € 2 bilhões para saldar dívidas com bancos.

Passará a Porsche, assim, a ser marca do grupo Volkswagen, ao lado de Volkswagen, Audi, Bugatti, Bentley, Seat, Skoda, Lamborghini, Volkswagen Veículos Comerciais, MAN e Scania.

Ironia do destino: Porsche e Volkswagen eram uma coisa só, se separaram após a Segunda Guerra Mundial e agora estarão novamente juntos. Deu a lógica.

BS

 
Redução de IPI e de taxa de juros para estimular o aquecimento da venda de carros novos e desafogar os pátios dos fabricantes. Hoje o consumidor que busca seu carro 0-km tem uma infinidade de opções, a disputa pelo cliente está acirrada. Descontos, promoções, feirões, taxa zero do fabricante para financiamento e mesmo os bancos estão ajudando, com taxas atraentes a partir de 0,75% ao mês para financiar um carro novo. Ok, tudo isto é ótimo. Mas, o que fazer com o carro usado?

Semana passada meu gerente do banco ligou oferecendo dinheiro a 0,75% ao mês para trocar de carro. Particularmente, sou totalmente contra pagar juros, acho um dinheiro jogado fora, queimado, sem retorno algum, apenas para satisfazer aquela pressa de criança que muitos de nós temos de querer o brinquedo novo agora e de não termos que esperar até o Natal. Paga-se 15 mil em “suaves prestações” para se ter 10 mil agora, nesta brincadeira 5 mil são simplesmente queimados em juros, tudo por não saber esperar e nem ter paciência de juntar dinheiro. O banco agradece. 


Voltando ao meu gerente, já de olho neste post, disse que estava pensando sim em trocar de carro, só que não queria um 0-km, mas um usado mais novo do que o meu. Aí ele falou: “Ah, mas essa taxa de 0,75 é só para carro novo, para usado é 1,75%”.

 Foto: autoasa.wordpress.com

Sergio Pininfarina (1926-2012)

Faleceu hoje em Milão, aos 85 anos, após longa enfermidade, Sergio Pininfarina, que conduziu o estúdio de estilo que leva seu nome durante quatro décadas. A longo de seus anos à testa do negócio produziu os mais belos desenhos, entre eles o Ferrari 275 GT de 1961, o Lancia Beta Montecarlo de 1975 e o Maserati Quattroporte de 2003.

Sergio entrou para o negócio da famíla em 1950 após se formar em engenharia mecânica na Politécnica de Turim. Foram suas criações também o Fiat 124 Sport Spider, de 1966 e produzido durante 21 anos, o Alfa Romeo Spider, fabricado de 1966 a 1993, e o Peugeot 406 Coupé, que ficou em produção de 1966 a 2004.

Ele tinha admiração especial por sua criação, o Dino Berlinetta Speciale, um conceito que viria a influenciar o estilo dos Ferrari de motor central-traseiro durante 40 anos.
Dino Berlinetta Speciale, o preferido de Sergio Pininfarina (ferraridatabase.com)

Foto da abertura: Luciano Prudente. Demais fotos: Divulgação BMW/Miguel Costa Jr.



Foi assim que a BMW do Brasil recebeu a imprensa para apresentar o novo BMW Série3: as seis gerações do modelo perfiladas no Centro Hípico de Excelência Serra Azul, em Itupeva, a 72 km a noroeste de São Paulo. Um momento especial para quem aprecia automóvel e sua história. Da primeira geração, o E21, de 1975, à sexta ora apresentada no Brasil (na Europa, ano passado no Salão de Frankfurt, o F30, passaram-se 36 anos e mais de 12 milhões de unidades foram produzidas, constituindo o carro de maior sucesso da história da BMW e que no Brasil responde por 70% ds vendas da marca.

A quebrada Hofmeister não poderia faltar
O novo 3 está um pouco maior, mais 93 mm no comprimento e 50 mm entre eixos, para 4.624 e 2.810 mm, respectivamente. A altura permaneceu a mesma, 1.429 mm, mas a largura diminuiu 6 mm. As linhas básicas são basicamente as mesmas do E36 de 1990, a terceira geração, com retoques e vincos aqui e ali, mas o capô proeminente, resultado das normas européias de proteção ao pedestre num atropelamento, seria melhor que não tivesse sido aplicado. Mas continua a "quebrada Hofmeister" nas colunas traseiras, para jubilo dos apreciadores da marca.


As bitolas cresceram também, 37 mm e 47 mm, dianteira e traseira. O novo Série 3 pesa 40 kg menos que a geraçào anterior e a distribuição de peso segue 50-50%, ponto de honra da marca bávara.