Fotos: Divulgação Kia
A Kia, que é o “primo pobre” da Hyundai, vem experimentando
uma grande aceitação nos Estados Unidos e na Europa. Seus produtos, nos segmentos onde
atua, melhoram cada vez mais, ficam mais e mais atraentes. O sedã médio Optima
é um exemplo disso.
Lançado em 2001,
a segunda geração apareceu em 2005 e a terceira, em 2011. É a que está que está
reestreando no Brasil – reestreando porque apareceu mais para o final do ano
passado, mas o aumento dos tais 30 pontos porcentuais do IPI atrapalhou os
planos do importador Kia Motors do Brasil, uma licenciada (não é filial) que
só agora passa a comercializar o carro regularmente.
Grande de comprimento e entreeixos, 4.845 mm e 2.795 mm, as linhas assinadas pelo alemão Peter Schreyer, chefe de Estilo da Kia mundial, ex-Audi e ex-Volkswagen,
formam um conjunto bem agradável à vista, que se caracteriza pelo amplo espaço
interno, embora a forma do banco traseiro sugira claramente que é para apenas dois
viajarem nele.
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O traço de Peter Schreyer transparece no Optima |