google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: abusarts.wordpress.com
Lixeirinha na alavanca de câmbio, jamais

Todo mundo tem suas manias, coisas de que se gosta e de que não se gosta. E quando se é exigente, a coisa se acentua principalmene para o não gostar - e quanto mais se fica velho, meu caso, pior.

Um exemplo é essa lixeirinha ou saco de lixo de TNT (tecido não tecido) enfiado na alavanca de câmbio. Dias desses fui retirar um Punto T-Jet no escritório regiional da Fiat em São Paulo (avaliação em breve aqui no AE) e lá veio o saquinho. Claro, tirei-o imediatamente, acho pavoroso tal objeto num comando importante como a alavanca de câmbio.


No domingo, dia 5, terminou a edição de 2011 da prova de regularidade batizada Mil Milhas Históricas Brasileiras, sob a organização do MG Club do Brasil.

A chegada foi no Shopping Center Iguatemi, em São Paulo. Alguns carros participantes estão nas fotos que tive o prazer de fazer.

Foto: autor
Pedais do Honda Civic

Acho que a primeira instrução de voo que recebi do instrutor Salo Roth, no curso de pilotagem do Aeroclube do Brasil, já dentro do avião Neiva P-56 (lembro do prefixo, PP-GRS), foi como usar o acelerador, no caso um manete no lado esquerdo. "Só acelere o necessário e nunca com movimentos bruscos, o mesmo para fechar o acelerador".

Na primeira decolagem, sob comando dele para mostrar o básico, chamou minha atenção para a maneira de acelerar para dar potência de decolagem: iniciar a abertura mais devagar e depois fazê-la mais rapidamente. até o máximo (potência total para decolagem). Nunca mais me esqueci disso. Usava o jeito "Salo Roth" até nas largadas de corriida.
Fotos: VW

Excelência de comportamento é o que define o Passat e a perua Variant, que parecem não parar de melhorar. Tudo nesta sétima geração denota capricho e atenção para quem está a bordo, principalmente o que está ao volante. Não há o menor jeito de ser um tração-dianteira, pela maneira com faz curvas, sem nenhum resquício da esperada saída de frente, com obediência total ao que se quer fazer, com uma assistência elétrica de direção irrepreensível.

O rodar está no ponto que chamo de certo, firme sem ser desconfortável, não passando as imperfeições de piso com muita intensidade. A configuração de suspensão McPherson dianteira e multibraço, traseira, ambas com subchassi, contribuem para a qualidade de rodagem. Os pneus são 235/45R17.

Não houve mudança de estilo importante, exceto na extremidade frontal, e as dimensões permanecem as mesmas, exceto por meros 8 milímetros a mais na altura. A última evolução do Passat havia sido em março de 2005 (Genebra) e da Variant, em setembro (Frankfurt).


O sedã mede 4.769/1.820/1.480/2.712 milímetros (comprimento, largura, altura e entre-eixos), a Variant
4.771 milimetros de comprimento e 1.488 milímetros de altura, demais medidas iguais. Capacidade de bagagem, 485 litros no sedã e 513 litros na Variant.