google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Também tenho percebido pessoas andando pelo meio da rua sem motivo aparente, não sei se acham a rua mais espaçosa, esquecendo que ali é lugar para veículos automotores e que a prática representa um grande risco de acidentes graves.

Mas existe o outro lado, ruas que foram alargadas sem que houvesse o recuo total dos imóveis às margens, o que ocasionou calçadas estreitíssimas, que obrigam o pedestre a ir para o meio da rua. A rua da foto é a Barão de Mesquita, no Rio de Janeiro, trecho entre a avenida Maracanã e rua Uruguai. Ali, a calçada tem trechos que mal passa uma pessoa, em vários pontos com um poste de luz espetado.
Foto: oglobo.globo.com


Uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros atendia vítmas de um acidente na zona norte de São Paulo ontem, sábado, de madrugada, quando um idiota, um irresponsável ao volante entra com tudo na cena da ocorrência,.atropela três bombeiros e bate na ambulância, arremessando-a 8 metros.

Três prestimosos profssionais de socorro são feridos com fraturas e lesões graves nos membros inferiores, um deles gravemente ao ter uma perna decepada. Mais um caso da bestialidade motorizada que assola nossas vidas atualmente.
Foto: Eurico Neves Júnior


O leitor Eurico Neves Júnior nos escreveu outro dia dizendo que vem notando um estranho fenômeno comportamental: pessoas andando na rua em vez de usarem a calçada, como na foto tirada por ele, ao dirigir, para ilustrar o que disse. Pior, quase sempre de costas para o tráfego. Esquisito mesmo.

Não se trata de grandes aglomerações tipo dia de jogo ou de show, em que há grande afluxo de pessoas a estádios ou locais desse eventos. Não, é em situações de absoluta normalidade, como na foto acima.
Foto: antigomotors.com.br


Passat TS, diâmetro mínimo de curva 10,3 metros, muito bom para o porte do carro de 2.470 milímetros entre eixos.

Ao me mudar do Rio para São Paulo em agosto de 1978, para começar a trabalhar na Fiat, na Diretoria Comercial, que ficava em São Bernardo do Campo, como todo carioca neopaulistano eu sentia falta "de casa" e por um bom tempo eu ia para lá a cada quinze dias. Como tinha problema de postos fechados nos fins de semana, todo aquele trabalho de pedir a um amigo que me separasse gasolina, passei a ir de avião.

Para não ficar a pé, pegava um TS de um grande amigo, o José Carlos, ao chegar na sexta, e o devolvia no domingo, antes de seguir para o aeroporto. Essa era a rotina.

Mas como a coisa estava ficando cara e eu já estava com o meu 147 designado, passei ir com ele para o Rio