google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Em 1994 eu era editor técnico e de testes na Autoesporte. Na época ainda não havia nem de perto o volume de novidades de hoje, com tanto lançamento que nem dá para comparecer a todos. Assim,  a chegada do Corsa Wind, em fevereiro daquele ano, se revestiu do maior interesse. O último lançamento da GM ocorrera um ano e meio antes, o Omega, e tivemos o Kadett em 1989..

O Corsa era novidade até na Europa, onde surgira exatamente 1 ano antes. Suas linhas eram absolutamente modernas e atraentes, responsabilidade do estilista Hideo Kodama, que trabalhava com sua equipe no Studio 6, na Opel em Rüsselsheim.



Já comentei aqui que adquiri recentemente a Zafira de um amigo daqui do blog, e estou muito satisfeito com o carro, que está impecável. Acontece que o WCC mora no Estado de São Paulo e eu, no Rio de Janeiro, e a transferência de propriedade entre os departamentos de trânsito não é tão simples assim.

Quando tentamos agendar a transferência pelo site do Detran-RJ, recebemos a mensagem “O registro do veículo não foi encontrado. Em caso de dúvida, entre com a central de atendimento”. Foi o que fiz, e após longa espera (novidade...) a atendente falou algo sobre atualizar dados no Detran-SP, mas sem muita convicção.

 

O título deste post bem poderia ser “A ilógica corrida pelo nº 1 em automóveis de luxo”. A mídia internacional vem fazendo certo alarde por suposta luta pela supremacia de maior produtor de carros de luxo entre as três marcas germânicas, Audi, BMW ou Mercedes-Benz. As americanas Cadillac e Lincoln e nipônicas Acura, Infinity e Lexus não entram na parada, independente de sua história longa ou curta, tradicional ou não.

Vale um post cada, mas nenhuma chega perto das alemãs em volume de produção, que já atingiu e superou o patamar de 1 milhão de unidades por ano. Tratam do tema como se houvesse uma verdadeira corrida.
Foto: testedos1000dias.com.br




Carros pequenos ou médios são bons de dirigir e de curva, mas isso não quer dizer que os grandes sejam piores. Tive uma experiencia muito boa certa vez com um Galaxie 500 1973.

Na época eu estava envolvido com a equipe Brahma e mantinha estreito relacionamento com o Marcello Aguinaga, de tradicional família carioca e dono de uma grande corretora de seguros. Fora o Marcello que, por meio de contatos pessoais com Paulo Kunning, um dos diretores da Cia. Cervejaria Brahma, havia conseguido um forte esquema para o piloto carioca (mas nascido em São Paulo) Norman Casari.

Num jantar, o Marcello, a mulher Beth, um casal amigo e eu e minha mulher, resolvemos ir a Buenos Aires para assistir o grande prêmio de F-1. Iríamos os cinco no Galaxie do Marcello.e ele, indo de avião dias depois, se encontraria conosco lá.