Fotos: Fiat
Eu só havia andado no Bravo por ocasião do lançamento em novembro, no autódromo Nélson Piquet, no Rio, com uma saída pelas avenidas da Barra da Tijuca. Aproveitei que o Alexandre Cruvinel mora perto e pedi à Fiat que o deixasse estar junto, no que fui gentilmente atendido pelo pessoal de imprensa.
Além de dirigirmos bastante a versão T-Jet, 1,4 turbo de 152 cv no circuito, saímos do autódromo com um Essence Dualogic. Mas como é tudo plano por lá e o trânsito estava muito congestionado, ficou faltando andar com o carro em um meio conhecido, como a cidade onde moro, São Paulo.
Como escrevi antes, o motor 1.75-litro empurra bem, mas não chegou a empolgar. No carro de 1.340 kg era um tanto, digamos, plano, no sentido não atrair como eu esperava. Por isso pedi um exemplar para avaliar e tive a grata surpresa de ver como anda. Motor que berra, passa do pico de potência a 5.250 rpm e vai forte até o corte a 6.500 rpm. Mesmo em baixa, por volta de 1.500 rpm, já acorda.
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| É uma pena que se hoje os motores fiquem escondidos... |
Mais surpreendente ainda se consideramos que São Paulo está a 800 metros acima do nível do mar. E mais ainda quando o tanque esgotou e abasteci com gasolina ter dado até impressão de ficar melhor.





