google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

O título já diz: são impressões de carros que dirigi, e, como tais, são minhas as impressões, portanto, certamente haverá os que tiveram as suas e discordem.

Cito só a primeira coisa que me vem à cabeça quando os vejo aqui e acolá. Uno Mille: êta carrinho duro. Cabrito. Cumpre o papel que o Fusca cumpriu. Espaçoso, econômico e resistente. E tem gente que reclama quando um carrinho leve desses não tem a direção hidráulica opcional, e aí me lembro de minha mãe - uma mulher delicada – quando ela guiava a nossa Veraneio sem a bendita direção hidráulica e constato que hoje em dia tem muita gente se afrescalhando demais por aí.

Dia desses pela manhã tive que ir a Santo André resolver assuntos burocráticos/automobilísticos (pedira ressarcimento de pagamento indevido de taxa de transferência) na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Fi-lo por um motivo simples: todos os postos fiscais da região do ABC paulista deixaram de atender pessoas físicas: os contribuintes que residem em Diadema, São Caetano ou São Bernardo do Campo são obrigados a ir até Santo André.

Para evitar pegar uma fila muito grande, procurei chegar cedo, mesmo sabendo que metade do ABC está na Baixada Santista. Mas o meu esforço foi em vão: peguei uma filinha de uns 20 minutos (fiquei pensando o inferno que deve ser aquilo num dia normal) e o burrocrata (sic) que me atendeu implicou com um dos documentos solicitados e me fez voltar a São Bernardo do Campo.

vídeo: Cidade Sustentável, fonte: Toyota

O post do Bob Sharp sobre a reinvenção (?) do automóvel suscitou uma boa discussão sobre  a mobilidade do futuro.

Encontrei um interessante vídeo sobre a visão de futuro da Toyota. A Toyota aborda o transporte, ou mobilidade, como um todo e mostra como as diversas modalidades se integrariam e seriam definidas de acordo com a sua natureza e com a tecnologia mais apropriada para cada uma delas.

Ilustração: type911.org


Uma das piores coisas é dirigir com faróis desregulados, pior ainda com chuva. Além de iluminarem menos que o previsto, podem ofuscar o tráfego contrário quando altos demais. A verificação e o ajuste são bastante fáceis, embora o mais prático seja dar um pulo a uma concessionária, autoelétrica ou autocentro e solicitar o serviço. Ocorre, porém, que nem sempre o ajuste é feito como deve por desconhecimento do operador do equipamento. Por isso, o AE mostra como qualquer pessoa pode efetuar o ajuste dos faróis rapidamente e com boa precisão.

O desenho acima mostra que o facho (zona amarela) tem uma queda na parte superior em relação à linha azul, que é perfeitamente horizontal. O quanto é essa queda é que é o xis de toda a questão.