google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
vídeo: Cidade Sustentável, fonte: Toyota

O post do Bob Sharp sobre a reinvenção (?) do automóvel suscitou uma boa discussão sobre  a mobilidade do futuro.

Encontrei um interessante vídeo sobre a visão de futuro da Toyota. A Toyota aborda o transporte, ou mobilidade, como um todo e mostra como as diversas modalidades se integrariam e seriam definidas de acordo com a sua natureza e com a tecnologia mais apropriada para cada uma delas.

Ilustração: type911.org


Uma das piores coisas é dirigir com faróis desregulados, pior ainda com chuva. Além de iluminarem menos que o previsto, podem ofuscar o tráfego contrário quando altos demais. A verificação e o ajuste são bastante fáceis, embora o mais prático seja dar um pulo a uma concessionária, autoelétrica ou autocentro e solicitar o serviço. Ocorre, porém, que nem sempre o ajuste é feito como deve por desconhecimento do operador do equipamento. Por isso, o AE mostra como qualquer pessoa pode efetuar o ajuste dos faróis rapidamente e com boa precisão.

O desenho acima mostra que o facho (zona amarela) tem uma queda na parte superior em relação à linha azul, que é perfeitamente horizontal. O quanto é essa queda é que é o xis de toda a questão.


Dia desses resolvi ir ao supermercado com minha esposa. Enquanto ela percorria a Via Sacra passando por todos os corredores, olhando e examinando tudo, eu resolvi olhar a parte de ferramentas e itens automobilísticos. Foi quando encontrei dois produtos essenciais em todo kit autoentusiasta: o WD-40 e o óleo Singer. Confesso que hoje em dia quase nunca uso os dois produtos e por isso vê-los lado a lado na prateleira me causou certa nostalgia.


Na imagem acima, vemos alguns (creio que quase todos) códigos internacionais de registro de veículos, estabelecidos pela ONU em 1949 e ratificados em 1968 pela Convenção de Viena de Trânsito Viário.

Neste tratado internacional, ficou estabelecido que um veículo só poderia circular em um país estrangeiro se ostentasse o código de seu país de origem em letras pretas estampadas em uma plaqueta oval de fundo branco, localizada na traseira do veículo.