google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Divulgação Peugeot


Estava ansioso para ver como seria o Peugeot 3008. É a primeira incursão da marca de Lyon no segmento iniciado dez anos antes nos Estados Unidos, a que os americanos deram o nome de crossover. A palavra significa cruzamento da raças em inglês e foi instituída para definir veículos que juntam características dos utilitários esporte com os bons dotes dinâmicos das station wagons, ou peruas, de mesma altura dos automóveis. As vantagens são óbvias, une-se o melhor de dois mundos.

Foto: Divulgação VW

Mais uma edição do Gol com ares aventureiros, o Gol Rallye. A primeira foi em 2004 e a segunda, em 2007, executada na gerações anteriores. O nome da versão é grafada em francês devido à grafia inglesa ser registrada pela Fiat brasileira. Mas rali (em português) e aventura nada têm em comum. Um é competição automobilística, outro é o sair por aí rumo a locais inóspitos, aventura no sentido exato.

A versão Rally do Fiat 147 não tinha nenhuma conotação aventureira, e sim competição. Tinha desempenho e comportamento próprio para se andar rápido.

Fotos: Divulgação

Depois de tanto ver produtos de fora meramente transpostos para o Brasil, é alentador ver uma subsidiária projetar algo aqui. É o caso do Citroën Aircross, criação da engenharia da PSA Peugeot Citroën na sua unidade de manufatura em Porto Real, próximo a Resende, no Estado do Rio de Janeiro.

Como a Ford, que engenhosamente criou um utilitário esporte a partir do Fiesta, o Ecosport, a Citroën desenvolveu o Aircross tendo o C3 como base, embora a mudança tenha sido menos radical no caso do franco-brasileiro. O entre-eixos aumentou, de 2.460 para 2.540 mm, para lhe conferir um visual maior. Deu ao novo modelo o ar aventureiro tão em moda hoje, que particularmente não aprecio, mas que tem um universo amplo de seguidores. E como aventura parece ser sinônimo de estepe fixado externamente, o Aircross não foge à regra, tendo-o na traseira e deslocado para a esquerda.


Poucos sabem, mas não sou fotógrafo de formação, e sim de coração. Sempre gostei de fotografia mas foi apenas em 2003, quando comprei minha primeira câmera digital, que descobri o prazer que essa atividade pode proporcionar. Naquela época eu viajava muito, e sempre que podia saía a pé para fotografar os lugares onde eu estava e assim dividir minha experiência com a família e amigos, principalmente com os autoentusiastas. Dessa maneira aprendi a observar mais o mundo ao meu redor, dar valor a pequenas coisas, acalmar a minha alma, além de dar um propósito à minha existência nos momentos em que não tenho nada de prático para fazer ou resolver. Com o tempo acabei juntando essas duas paixões, carros e fotografia.