google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Não é novidade alguma, a BR-101 que cruza boa parte do território nacional está em obras de duplicação. No trecho do Rio Grande do Norte, próximo a Natal, a duplicação está sendo feita e de uma forma no mínimo insegura.

É completamente caótico o sistema de desvios e mudanças de pista, um verdadeiro assassinato. Sem grandes sinalizações, a pista é interditada e o fluxo é desviado a 90°, como se fosse uma esquina, para a pista ao lado.

Não há indicação se a pista para qual você foi transferido é mão única ou dupla. Para espanto, era mão dupla, sem indicação alguma, apenas notado por três carretas passando na faixa ao lado no sentido inverso. Um motorista novo ao local poderia ser surpreendido numa ultrapassagem.

De repente a via é de duplo sentido, e sem mais, nem menos vira sentido único. Quando não é preciso desviar dos "carros-surpresa" vindo em sua direção, é preciso desviar das crateras no piso, partes de asfalto, partes de concreto.

Policiamento nos desvios para guiar e orientar o trânsito é mera ilusão. Circulando durante a noite pela BR nestes trechos em obras é realmente um risco, e um desrespeito aos usuários da via. Não achei que era possível ver tamanha confusão em uma rodovia deste porte, mas pelo visto é mais comum do que se imagina. Cada uma...


Foto: Tribuna do Norte
MB
Um conto, ficção, para nossa diversão.

E lá estava a Bianca, sentada de lado no banco do seu Mustang 67. O carro era azul metálico, conversível, e a capota branca estava arriada, o que mostrava o interior todo branco. A porta estava aberta e a Bianca, mantendo um pé descalço no chão, erguera o outro delicado pé, também descalço e o colocara no assoalho do carro. Esse movimento fizera sua saia escorrer pela sua pele lisa e foi aí que viu que seu joelho direito se machucara. Um machucadinho só, que estava mais para uma arranhadura e nem sangue saíra.

Vendo isso ela beijou seu próprio joelho, salivando-o, numa ação instintiva, meio animal, para limpar o pequeno ferimento.

E ela gostou do que provou, gostou da própria pele, do próprio gosto, e lambeu ao redor da arranhadura.




A propaganda acima, que recortei de uma revista francesa já esquecida, de 1984, mostra a versão europeia do Escort XR3. Uma foto belíssima, que me lembro ficar horas olhando quando era mais jovem e mais facilmente impressionado.
Desenho: totalopel.com

O raio-x acima é de um Opel Kadett C, que se chamou Chevette no Brasil. O desenho parece que foi feito sob medida para esse post. Quero dividir com vocês uma experiência incrível que tive em 1976. E que não foi com Chevette, mas com um Passat. Tem a ver diretamente com o título "Autonomia estendida".

O que se vê em destaque, de cor laranja, atrás do encosto do banco traseiro, é justamente o item de Chevette que usei no meu Passat LS 4-portas.

Vamos aos fatos. Naquele ano, o governo, pelo Conselho Nacional do Petróleo, na pessoa do general Oziel Almeida da Costa, resolveu "racionalizar" o uso de combustíveis, termo que considerei autêntica gozação em cima dos cidadãos, exemplo perfeito de abuso de poder. Foi em resposta – três anos depois! – à primeira crise do petróleo (segunda, se considerarmos a crise de Suez de 1956, que deixou a Europa sem o ouro negro).