google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: Divulgação

O experiente jornalista automobilístico Emilio Camanzi escreveu o "Guia Off Road - 101 dicas para não ficar agarrado", na qual ensina a quem não é expert no fora de estrada as técnicas para dirigir com segurança  e eficiência nessas difíceis condições. É uma edição da Gutenberg Editora e o lançamento, com autógrafos, está marcado para o dia 21 de outubro  às 19h30 no Espaço Cultural Diários Associados, av. Getúlio Vargas, 291, bairro Funcionários, em Belo Horizonte. O livro de 80 páginas tem formato 12 x 18 cm e seu preço é R$ 35,00. Pedidos podem ser feitos pelo telefone 0800 28 31 322.

O leitor terá oportunidade de conhecer indicações técnicas que o auxiliarão quando se deparar com uma estrada esburacada, trilha, morro ou montanha com pedras ou areia.  Manutenção, equipamentos necessários e terrenos mais adequados estão entre as informações que constam na obra. O livro se destina também a quem não pretende experimentar uma aventura mais radical mas que pode se ver numa situação típica de um jipeiro.

Foto: Autor

Dando continuidade à luta da Companhia de Engenharia (?) de Tráfego de São Paulo contra as motos, segregando-as como se fossem ameaça à vida e ao bem-estar da população, foram colocadas placas como esta aí em cima na marginal do rio Tietê. Isso mesmo, passou a ser proibido trafegar de moto na pista central desta via. Esses caras da CET estão completamente loucos. Por que digo isso?

O argumento da autoridade de trânsito paulistana é que se trata de medida para proteger a vida dos motociclistas. Pois não existe burrice maior na face da Terra, pois a motocicleta não é um veículo lento, que  venha a constituir um obstáculo e por isso mesmo se torne perigoso utilizá-la ali. Pelo contrário, é mais rápida que o trânsito, sempre.


Já falei aqui do AMC Eagle, mas não pude resistir em publicar esta velha propaganda dele de ao redor de 1982. Achei sensacional pela ideia (o carro é para família, para o menino) e pela chuva; ao invés de um céu belíssimo, a imagem dá a ideia exata do por que da existência do carro. Sensacional!

MAO

Em meados de 2002 alguns amigos descobriram que havia três VW Santana em minha garagem, todos fabricados em 1996: dois para uso dos meus pais e a famosa "Panzer", uma VW Quantum que ocupa o espaço da minha garagem desde 1999.

O Santana foi o meu primeiro carro, então não preciso falar muito a respeito do que ele representa para mim. Recém-habilitado, meu pai confiou a mim a guarda e posse do carro mais velho que havia em casa: um Santana Executivo 1990 todo original, preto Ônix com rodas BBS (prateadas) e bancos Recaro revestidos em couro cinza, igualzinho a esse que abre o post.