google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Nos anos 70, todo mundo só queria realmente saber de uma coisa: sexo. Saindo livres de freios sociais a respeito desta atividade depois da revolução da contracultura dos anos 60, o amor livre finalmente floresceu, para só perder força com o aparecimento da aids nos anos 80. Nos anos 70, o cinema pornô apareceu como indústria, as discotecas viraram uma mania e no mundo do automóvel as vans americanas foram o carro mais representativo da década.

Em 1959 desembarcava nos EUA a picape que vocês podem ver acima, a Datsun 1000. Até ali só existiam picapes grandes naquele país, e na verdade a pequena picape de 40 cv causou pouquíssimo impacto, e vendeu em pequenas quantidades. Sucesso só viria mesmo com a crise do petróleo, e o advento da muito mais bonita e simpática Datsun 620, de 1972. Datsun era a marca usada pela empresa que hoje conhecemos como Nissan, e essas duas picapes são as ancestrais da atual Frontier.


Dia 12 de outubro, feriado, dia da Padroeira do Brasil e Dia das Crianças. Dia até das crianças com mais 30 anos. Não é só esta criança crescida que vos escreve que tem essa mania por miniaturas. Há vários posts aqui no blog onde outros entusiastas decantam suas paixões pelos pequenos carrinhos.

Mas neste vou escrever sobre dois carrinhos especiais na minha pequena coleção. Dois que, de tão especiais, ainda estão no blister personalizado, porque não tive coragem de tirá-los de lá. Estes dois carrinhos não são especiais porque eram grandes muscle cars, ou têm um desenho carismático como o GT-40. Eles são especiais porque fizeram parte da paisagem e dos sonhos da minha infância e juventude.

Peter Fassbender, gerente do Centro de Estilo Fiat, à frente da Casa Mio

Estive na última sexta-feira em Betim visitando a fábrica da Fiat Automóveis, para conhecer de perto o projeto Fiat Mio (www.fiatmio.cc), um projeto super interessante cujo maior diferenciador é ter nascido sob a flexibilidade da licença creative commons, onde não existe o engessamento do termo 'todos os direitos reservados'. Um dos maiores, senão o maior exemplo do uso desse tipo de licença é o sistema operacional Linux, onde muitos colaboram e não existe um dono das ideias.