google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Caminhava outro dia aqui no bairro, quando me deparei com essa placa. Achei estranho, a moto ocupa pouco espaço na comparação com o automóvel. Por que a discriminação? Considero-a esquisita e sem propósito. Parece que a moto é indesejada.



Com tantos Charger aparecendo no blog por esses tempos, lembrei do ponto mais baixo da carreira do famoso nome, que pode ser visto acima. Com um quatro cilindros em linha OHC de 2,2 litros e 87 cv, acredito que nunca existiu um outro Charger tão letárgico quanto este, e tão desconectado com o significado do nome... Logo apareceram versões Shelby com e sem turbocompressores, mas ainda assim, longe dos dragões cuspidores de fogo dos anos 60.

"Rápido sem ser imprudente, cuidadoso sem ser covarde". Escutei isso de um mecânico amigo, o Murilo, que executou diversas maluquices nossas em uma oficina que nasceu no bairro de Brás de Pina e terminou no Recreio dos Bandeirantes, aqui no Rio nos anos 90, assunto para outro post.


Foto: Fiat
Faltava potência no Punto HLX e Sporting. O motor GM 1,8 bloco pequeno de 114 cv a 5.500 rpm e 18,5 mkgf a 2.800 rpm (etanol) não era exatamente campeão. Andava, mas nada que empolgasse. Agora com o novo 1,8 "da casa" de 132 cv a 5.250 rpm e 18,9 mkgf a 4.500 rpm ficou na medida certa nessa cilindrada (motor E.torQ 1,6 também, com 117 cv, andaremos com um em breve).

O Sporting continua, agora com o novo 1,8, bem como o sensacional T-Jet, o turbo duplo-comando de quatro válvulas por cilindro, 1,4 litro e 152 cv.