google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
...para terminar a série de posts sobre os Duesenberg J e SJ. Visitando hoje a garagem virtual de Jay Leno, topei com a foto abaixo, de Jay e um cabeçote de um de seus Dueseberg J:
A foto dá a exata noção do tamanho do motor e, por consequência, o resto do carro. Uma imagem realmente vale mais que mil palavras...
MAO
Finalmente, termino aqui o catálogo do Duesenberg J que andei postando por aqui. As partes iniciais dele podem ser acessadas clicando nas letrinhas de cor diferente aqui e aqui. Divirtam-se!
Chassi:

O chassi é construído com liga de aço de espessura 5,5 mm (7/32 pol), tem uma profundidade de 216 mm (8,5 pol) e as flanges tem largura de 70 mm (2,75 pol). Seis travessas tubulares ligam as longarinas, a maior tendo seção quadrada de 101,6 mm (4 pol), e a menor 63,5 mm (2,5 pol) em diâmetro. Contando a partir da frente, a primeira travessa é um tubo de seção circular, a segunda outro tubo, mas de seção quadrada de 63,5 mm (2,5 pol) de lado, curvado para baixo para dar espaço ao radiador. Não apenas é bem fixado nas longarinas por meio de rebites, mas conta também com suportes diagonais fundidos dos dois lados, suportes estes que distribuem melhor a carga na longarina, e tem 50,8 mm (2 pol) de diâmetro e 610 mm (24 pol) de comprimento. Essa travessa em A resultante tem a resistência de uma travessa de 610 mm de diâmetro, e é uma característica que contribui fortemente para o bom comportamento do veículo mantendo a frente do chassi rígida. A frente do motor é suportada no centro destes suportes fundidos. A terceira travessa é o suporte traseiro do motor, e é especialmente efetiva. A quarta travessa também é especialmente reforçada, e consiste em um tubo quadrado de 101,6 mm (4 pol), rebitado e soldado à longarina em abas especialmente largas. As travessas subsequentes (quinta, sexta e sétima) são tubos de seção circular, os dois últimos localizados antes e depois do tanque de combustível. Na frente e atrás, rebaixos nas longarinas permitem um chassi baixo, e grande flexibilidade para os construtores de carroceria no que tange posicionamento e altura dos bancos traseiros.
Jumelo:


O famoso caso dos pedais de acelerador da Toyota que deram problema, causando aceleração involuntária nos veículos tanto pelos problemas eletrônicos quanto pelo pedal enroscando no tapete, fez uma pessoa feliz.
Koua Fond Lee, preso em 2006 acusado de matar três pessoas em um acidente com seu Camry, foi libertado da prisão após o caso ser revisto e o argumento do pedal falho ser apresentado. Na época, não se falava neste defeito, e mesmo o acusado afirmando que estava com o pé no freio o tempo todo, o juiz o condenou, alegando que ele teria confundido o freio com o acelerador.
Este caso mostra como uma pessoa pode ser julgada erroneamente, por uma falha que ainda não foi descoberta ou categorizada como erro de projeto, produção ou algo assim. Outros podem não ter a mesma sorte de Lee, mas com a mesma situação.
Fonte: Autoblog
Ao passar os olhos no Estado de S. Paulo de hoje, uma notícia surpreendente: Montadora chinesa terá fábrica de US$ 700 milhões em Jacareí. Diz a nota: "SÃO PAULO - A fabricante de automóveis Chery escolheu Jacareí, a 82 quilômetros de São Paulo, para instalar sua fábrica no País, um investimento de US$ 700 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão). Será a primeira montadora chinesa no Brasil. No fim do mês, executivos da matriz virão ao País para assinar o protocolo de entendimento com a prefeitura da cidade."
Nota-se uma clara tentativa das jornalistas que assinam a matéria -- uma delas, conheço, a Cleide Silva, que reputo a melhor do Brasil -- mas persiste o velho hábito.
O engraçado foi dia desses notícia sobre a Embraer, que lucrou menos em 2009, se referir à fabricante de aviões. Ou seja, tudo é fábrica -- fogão, geladeira, locomotiva, calçados, tecidos -- menos quando o produto é veículo automotor terrestre. Aí é montadora.
Montadora chinesa terá fábrica é demais!
BS