google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Quando dirigi o Renault Symbol no lançamento, em março, gostei, mas sem empolgação. Agora, andando com um Privilège 1,6 16V no meu hábitat, mudei de opinião. Que carro acertado! Como é agradável de andar pela ruas irregulares de São Paulo. Sei de gente que torceu o nariz, que disse que o Symbol, lançado na Rússia no ano passado e vindo da Argentina, é um arremedo de Clio Sedan, mas, que nada. Além de estar com linhas bem mais simpáticas e atuais, manteve o enorme, ou melhor, gigantesco porta-malas de 506 litros.

Domingo passado minha cunhada e o marido chegaram de uma viagem de uma semana a Porto Alegre/Gramado e eu e minha mulher fomos buscá-los no aeroporto. O tamanho das duas malas principais, fora as outras, menores, fizeram-me temer que eles precisassem pegar um táxi Doblò. Que nada, coube tudo, ficamos impressionados. Toda aquela bagagem e quatro adultos.

Suas medidas são 2.473 mm entre eixos, 4.261 mm de comprimento, 1.672/1.925 mm de largura (com/sem espelhos) e 1.439 mm de altura. A massa em ordem de marcha é de 1.045 kg e o tanque de combustível comporta 50 litros.

O Symbol é da velha receita de tudo transversal à frente, com McPherson, mais o eixo de torção atrás. Só que tudo combinado de maneira admirável. Especificação de molas e amortecedores, impossível melhorar. Todos os compromissos foram conciliados. Bancos dianteiros, perfeitos.

Este Symbol custa R$ 44.490 e já vem com assistência hidráulica de direção, ar-condicionado de controle eletrônico, computador de bordo, airbags frontais, faróis e luz traseira de neblina, rádio/toca-CD com MP3, rodas de alumínio com pneus 185/55-15 (Continental Premium Contact, assimétricos, sensacionais), vidros/travas/espelhos de acionamento elétrico e volante revestido de couro com ajuste de altura (faixa estreita, mas tem). ABS é o único opcional e custa R$ 1.500. Portanto, um concorrente de peso no segmento dos sedãs compactos, defendido pelo Peugeot 207 Passion XS 1,6, VW Polo 1,6, Fiat Siena HLX 1,8 e Corsa Premium 1,4, este mais barato do grupo (R$ 34.802), sendo o Peugeot o mais caro, R$ 44.800. E tem três anos de garantia.

O motor 1,6 de 4 válvulas por cilindro dá o show. Os 115 cv aparecem a 5.750 rpm e o elevado torque de 16 mkgf, a 3.750 rpm. Isso com a baixa (para os padrões atuais) taxa de compressão de 10:1. Imagine-se se passasse a 12:1! A aceleração através é perfeita, tudo casado, motor e escalonamento do câmbio. O 0-100 km/h, pela fábrica, é feito em 9,9 segundos e atinge 187 km/h (números com etanol). Agrada ao entusiasta e ao não-entusiasta. E o proprietário que quiser pode sair do Brasil e adentrar longe num país vizinho, pois o motor funciona com gasolina mundial, sem etanol.

Um mês depois do lançamento a fábrica passou a oferecer também o motor de duas válvulas por cilindro, de 95 cv (etanol), por R$ 39.990, versão Expression somente.

O Symbol freia bem, faz curva muito bem, os instrumentos são bem legiveis e a sua iluminação é avermelhada, como deve ser (melhor para a visão noturna). O conta-giros (no lado esquerdo, o certo para mim) não tem faixa vermelha, do meu agrado, e o velocímetro é tipicamente francês, com os números de velocidade ímpares, que gosto também (a 130 km/h indicados, ponteiro na vertical, não se toma multa em estradas de 120).

É um sedã compacto todo bem-pensado, agradável à vista com suas seis janelas, inclusive com a charmosa antena de rádio no teto e dianteira. Há um prático comando-satélite para o sistema de áudio e o comutador de facho alto/baixo é de puxar somente (percebe-se a utilidade numa viagem noturna longa). Os indicadores de direção contam com repetidoras nos para-lamas dianteiros. E os faróis ligam no facho baixo mesmo se desligados em alto.

O que pode ser melhorar é pouco: passar o espelho esquerdo de plano para convexo, usar para-brisa com faixa degradê e adotar função uma-varrida no comando do limpador. Tudo fácil e que praticamente não encarece. O que pode fazer o preço subir, aí sim, é passar o comando de câmbio de varão para o sistema a cabo. Não que seja ruim, mas destoa num carro tão jeitoso como esse. E se quiserem colocar o bate-pé no carpete, na região dos pedais, quem não gosta de tapetes agradecerá. Para quem gosta, tanto faz.

Há, ainda, a segurança da assistência técnica oferecida pela rede de 160 concessionárias e fato relevante de ser a quinta marca mais vendida no Brasil.

A compra de um Renault Symbol não é só emocional.

BS
Bom para todos os que sofrem com a ideia de ter um opaloito sem hidrovácuo, seus problemas se acabaram. Essa montagem é uma parada, mora!
Mas falando sério, é até relativamente simples de fazer, e usa as peças originais com um corte em degrau para manter o cilindro-mestre em um ângulo favorável ao pedal e com espaço suficiente para não ter contato com o motor.
O furo na parede corta fogo por onde passa a vareta de acionamento foi aumentado para cima e a chapa original de arremate é montada invertida e nos pontos de fixação da pedaleira, e não mais do conjunto do cilindro com hidrovácuo. A vareta não foi alterada, bem como nenhum outro componente além das chapas laterais. Os tubos metálicos apenas foram puxados para a nova posição e couberam sem nenhum problema.
Divirtam-se.


Acima, o AX do Nilo Mello, "calçado" para pista.


O texto a seguir foi escrito pelo nosso amigo Nilo Mello, do Rio de Janeiro, que possui um dos carros que estão na minha lista de desejos (wish list em inglês, que costumamos chamar de "vixe list").
Apreciem a descrição divertida e apaixonada que ele faz desse brinquedo.
JJ
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O AX é um daqueles superminis gostosos de guiar. É meu caixote preferido. Projeto da década de 80, que vingou muito na Inglaterra, França (como não podia deixar de ser) e Alemanha. Bem pequenino mesmo. Pra se ter uma ideia, de vez em quando paro o Twingo e ele, lado a lado, meu Renaultzinho parece uma van do lado dele.
Mas vamos ao que importa mesmo. O bom do carro não é ser pequeno, mas leve. Meu carro, que é o GTi, a versão mais completa - e pesada - que saiu, pesa 790 kg. Tem um 1,4-litro ardido, com cabeça de 8 válvulas, mas comando brabíssimo. A lenta é a mais de mil rpm, mesmo com injeção e motor quente. São 95 chevaux a 6.600 rpm, pra se ter ideia de como o comando é brabo. Corte eletrônico a 7.200 rpm e olha que vai com vontade até lá. Uma delícia. Pela relação peso-potência, já dá pra você ter uma ideia de como anda. É um carrinho bem espertinho e responde prontamente ao acelerador, apesar de seu sweet spot ser após as 4.500 rpm. Ainda assim, na baixa ele vem bem por conta do baixo peso. Mas, na verdade, onde o carro brilha é no comportamento dinâmico.
Não sei se vocês já tiveram a oportunidade de guiar esses Citroëns da década de 90 como ZX ou Xsara VTS, com aquele eixo traseiro que esterça levemente por meio de rolamentos. Se não tiveram, estão perdendo. São carros de rua com comportamento dinâmico que lembra carro de corrida de tração dianteira onde a traseira vem sempre pendurada nas entradas de curva. Daí pra frente é pé trancado, frente agarrando no chão e a traseira sendo puxada. Aliviou um pouquinho, a traseira adota um ângulo maior de yaw (guinada em inglês). Voltou a pisar, o carro agarra a frente e a vem puxando. Muito bom mesmo. O melhor de tudo é que isso acontece de maneira extremamente progressiva e dócil, genial. Claro, considerando que o carro está "calçando" Michelins e que os rolamentos e buchas do eixo não estão ressecados.
Uma coisa que pude perceber após guiar diversos desses carros, em diferentes estados de conservação, é que o menor desgaste nesse sistema faz o comportamento do carro ficar muito arisco, daqueles que ameaçam matá-lo se você não pegar o slide. Mas por que estou falando aqui de ZX e VTS se o papo é AX? Porque o AX é um míni-ZX de comportamento dinâmico. Embora o menor não possua o eixo traseiro direcional, o comportamento em curva é exatamente esse que descrevi. Com um pouco mais de progressividade pro AX, apesar do entre-eixos menor. A quantidade de grip disponível nas rodas dianteiras é impressionante, assim como a facilidade pra mudar de direção e contra-esterçar quando em situação que peça isso. Ao começar a guiar o carro, uma coisa que chama a atenção é a sensação de se estar em um kart. Não pelo tamanho dele, mas pela pequena altura. Pela maneira como você fica situado próximo ao solo. Sabe quando você consegue ver os detalhes do asfalto, quase identificando os pequenos pedaços de quartzo na manta? É assim nele. Como em um kart. Experiência única isso.
Outra coisa que gosto muito no AX é que é um carro com pouquíssima eletrônica, limitando-se à ignição e injeção, praticamente. Costumo dizer que é o carro mais "mecânico" que já guiei. Acelerador com cabo, caixa de direção sem servo, pesadinha até, embreagem e freios com pegada. Você sente o disco acoplando. O mesmo digo da caixa de marchas. Ao levar a alavanca até a marcha, você sente o caminho entre as engrenagens. A mesma coisa no freio, que aliás, é excelente pra um carro tão leve. Melhor, quase não gasta pastilha.
Há, obviamente, os contras. Até agora eu disse o que a máquina é como carro. Ele tem um grande senão (não digo problema porque eu gosto da ideia), vem com a representação das duas helicoidais na frente. Ter um Citroën é uma experiência única. E ter Citroën velho é somente para iniciados. Comprei meu carro com 21.000 km. Nunca deu nada sério, mas já tive problemas de aquecimento por conta da bomba d'água que se desmantelou, uma magueira velha que abriu, um radiador que não aguentou a pressão depois que eu pus de volta a tampa original e buchas de balança que ressecaram. Tenho um problema de embuchamento de caixa de direção, que vai ser sanado brevemente e já tive algumas outras pequenas dores de cabeça que são regra em todo bom Citroën. O bom é que nunca é nada sério (nos franceses, digo; jamais compre um uruguaio ou sua caixa vai quebrar com 20.000 km). Pequenas besterinhas que às vezes irritam, mas que são, como disse, pequenas besteirinhas. Afirmo com a propriedade de quem já fez três trackdays acelerando tudo no carro, bem como idas a Três Rios a 7.000 rpm direto por mais de 15 minutos. Não quebra! No final, o carro é excelente. Tanto que rasguei o recibo. O que esse carro me proporciona de bons momentos dinheiro algum paga.
Minha mulher costuma dizer que eu fico exatamente igual uma criança que pega seu brinquedo novo pra usar. Pego a chave do meu Citroënzinho e já saio rindo, não importa o dia que eu esteja tendo. Adoro aquele carro por isso e por tantas outras coisas. Chamem-me ridículo, palhaço, o que quiserem. Mas eu amo meu Citroënzinho.

NM
Faz um bom tempo que não apareço por aqui, mas isso aconteceu porque as horas livres estão cada vez mais raras e curtas. Graças a Deus. Mas como sobraram alguns minutinhos, vamos ao que interessa.
Acredito que não seja do conhecimento de todos, mas nunca fui muito simpático aos carros franceses. Sempre infernizei a vida do Bill Egan por causa disso, um grande admirador desses carros. Eu tinha meus motivos para não gostar muito deles. Acho até que meu passado traumático de quem estudou em colégio francês explica um pouco esse sentimento. Mas na última semana um carro francês me despertou a atenção.

Fiquei uma semana com um C4 Pallas Flex manual. Nunca tinha andado nesse carro, somente na Grand C4 Picasso e tinha gostado. Tinha achado muito francês para o meu gosto, mas tinha gostado. Bacaninha.

Aí, na semana passada fui buscar o Pallas. Me emprestaram um champagne. Pensei... "Tinha que ser francês. Por que não faz prata de uma vez. Vai fazer champagne???" Detalhe: o nome da cor é prata.... Mas vamos lá...
Entro no carro e aquela profusão de visor... Tudo digital e para onde você olha, visor. Visor com barrinhas, numerinhos, letrinhas passando etc, etc... O bom e velho quadro de instrumentos na minha frente???? Que nada...


Aí viro o volante e o cubo central fixo... Mas que coisa!!!! Para que fazer assim??? Todos os fabricantes no mundo usam o volante convencional, mas a francesada tinha que inventar uma moda. Tudo bem que a justificativa de acondicionar melhor as bolsas infláveis é válida, mas todos os fabricantes no mundo conseguem fazer um volante tradicional, sem essa frescura toda. Mas vamos que vamos... Coisa de francês....




Fico uns 10 minutos me ajeitando no banco e não encontro posição legal de dirigir. O pessoal da Citroen achando que eu sou um retardado, mas continuo lá. Fico um pouco constrangido e saio com a posição de guiar em 60% boa. E assim vou... mexendo em todas as regulagens possíveis. Até que consigo uma... Três dias depois. Satisfeito??? Que nada... Descubro que o banco de couro escorrega...
Mas vamos que vamos....
Ligo o som, o ar e encaro o trânsito de SP. Em poucos segundos começo a sentir um cheiro doce, agradável num primeiro momento, mas enjoativo em seguida. Lembrei... Este carro tem perfuminho que sai na ventilação... Mas que coisa de francês... Só podiam fazer biquinho para falar mesmo.... "Como é que tira esse negócio daqui, senão vou passar mal aqui dentro." Fuço no porta luvas e descubro uma caixinha com duas essências. Penso: "Estão conspirando contra mim". Pelo menos consegui fechar a saída de ar e anular o efeito do "perfume".


Volto a me concentrar na condução do carro e como o trânsito para, presto atenção no rádio. Vou programar minhas estações prediletas. Faço sem problemas, apesar da demora na resposta do rádio logo depois que se aperta o botão. Feito tudo isso, passo a utilizar os comandos no volante. Eles são formados por botões e por umas bolinhas para girar e selecionar a estação programada. As estações estão numeradas de 1 a 6 em uma lista sequencial e estava sintonizada na 2. Giro a bolinha para cima para sintonizar a estação 1 e o que acontece??? Ela vai para a 3!!!!!! Giro para baixo e a estação volta para a 2!!!!! Como assim??? Esse treco está invertido!!!! Mas será o Benedito???? Não dá para fazer um negócio lógico??? Se desenham uma lista e te propõe que você a utilize girando uma bolinha, faz todo o sentido do mundo que as programações para baixo sejam selecionadas girando a tal bolinha para baixo e as de cima, para cima.... Não na França...

Mas tudo bem... vamos que vamos... Começa a chover. Esse carro tem sensor de chuva, um equipamento que, em qualquer carro, é ruim... No mínimo, estranho, pois quando chove ele não liga e quando tem duas gotas no para-brisa ele liga no máximo... Pensei. "Não quero essa porcaria ligada". Ligo uma varrida, pois a chuva ainda estava fraquinha. Uma garoa. Ele passa uma vez e trinta segundos depois... liga no máximo num movimento frenético.... Hã??? O que está acontecendo com esse carro??? Esses carros franceses. Esses caras só servem para fazer perfume, queijo e vinho mesmo...

No Pallas, ao acionar a função de uma varrida, ele liga o sensor de chuva. Assim, na prática, a função de uma varrida inexiste, pois é acionado o sensor de chuva que para ser desligado, é necessário que você coloque a alavanca na velocidade 1 e retorne para o neutro ou desligado. Uma lógica só compreendida depois de muito vinho.... francês.... Não seria mais simples criar um estágio de posição da alavanca para o automático, como a grande maioria faz??? Ou melhor, como tem no próprio C4 para acionamento do sensor de faróis???? Na minha opinião seria, mas não sou francês....
Pensei em ligar para o Bill e mandar o carro para ele. Ele que compra carro francês e perfume alemão.... Não eu!!!!!!!



O carro anda muito bem e gostoso. O motor 2,0-l de 151 cv quando abastecido com álcool forma um belo casal com o câmbio manual de cinco marchas. E nesse aspecto temos que parabenizar a Citroën por acabar com a ditadura do câmbio automático para as versões topo de linha. Não é por que eu quero um carro bem equipado que sou obrigado a levar o câmbio automático. Salvo engano, todos os seus concorrentes fazem isso. Aí, percebo que a direção elétrica é boa na cidade, mas meio chatinha na estrada devido à grande assistência. A progressividade dela deveria ser um pouco maior. Além disso, ele tem algo curioso. No trânsito quando passamos de primeira para segunda, e, depois de engatada a segunda, se a rotação estiver a menos de 2.000 rpm, ele engasga. Em contrapartida, se estico a marcha e tiro o pé em segunda mesmo, mas a uma rotação mais alta, o freio motor dele é quase nulo.... Vai entender... Um saco... tem que toda hora prestar atenção no que o carro vai fazer...
Devolvi o carro ontem. Vocês podem achar achar que eu estou feliz da vida por isso, né... Mas não estou não. Estou triste. O último carro que me deixou triste assim foi o Punto T-Jet. Mas por outros motivos....

O C4, com todas essas coisas que escrevi aí em cima, com todos esses "defeitos", me cativou. Me conquistou. Por que??? Acho que justamente por causa desse monte de coisa que enche o saco num primeiro momento. O Pallas é um carro que te faz pensar, te deixa acordado, te exige atenção e, em função de tudo isso, interage com você. Te deixa vivo....
Ele se torna parte de você e você dele. Isso é muito bacana.


É extremamente agradável você perceber que não está sentado em uma máquina apática, robotizada, que faz tudo bonitinho e certinho, que não pede para você olhar no painel do carro de vez em quando, de forma que você precisa pensar para descreves como é o painel do seu carro, pois você mal olha para ele. O do C4 você lembra, não só pela peculiaridade do desenho, mas por que toda hora ele está "falando" com você. "Olha, liguei isso, liguei aquilo, desliguei isso, vou desligar aquilo. Uma chatice.... Mas uma chatice bacana... A chatice que te faz lembrar que o carro ali embaixo está vivo e falando com você. Que mesmo sendo um monte de perfumaria e bobageira que ele tá fazendo e te informando, ele está ali trabalhando e tentando te agradar....

Além disso, na hora de dirigir, ele é bom. Muito bom!!! Se contar que você não dirige no automático. Tem que prestar atenção nele. E isso é bom. Esses carros esterelizados de hoje te fazem sentar no banco e movimentar o pedal direito e só.... Mas vira-se o volante. O Pallas é um pouco diferente. Você quer guiar assim? Vai conseguir, mas vai precisar de mais tempo atrás do volante dele para fazer isso direito, pois o carro vai exigir mais de você. E quando você chegar nesse estágio, não vai querer mais, pois vai descobrir que é bacana guiar prestando atenção e que é muito melhor do que parecer que está brincando de videogame ou de carro elétrico.

Estou louco para andar no C4 Hatch. Gosto muito do desenho dele e não vejo por que ele não ser tão bom quanto o Pallas. Definitivamente, o C4 está na minha wish list. Ao lado do Punto que sempre gostei....

Nunca achei que diria isso, mas finalmente um carro francês me conquistou. E estou feliz por isso.