
Great Scott!!
Para começar bem o ano de 2009, mais um grande filme, meu favorito, talvez com um dos mais carismáticos automóveis que já passaram pelo cinema, o DeLorean DMC12, que podia viajar pelo tempo.
O Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd), não muito bom da cabeça, inventa um dispositivo que permite a criação de uma máquina do tempo, e por que não fazê-la "com estilo" em um DMC12?
Após uma fracassada tentativa de sua primeira viagem no tempo, o Dr. Brown é atacado por líbios revoltados com quem comprou plutônio para energizar a máquina do tempo. Na sua fuga, seu amigo Marty McFly (Michael J. Fox) acaba acidentalmente voltando para o ano de 1955, onde atrapalha o primeiro encontro de seus pais e agora precisa fazer com que eles se apaixonem para que ele próprio possa exisitir no futuro.
Uma das melhores trilogias já feitas para o cinema, com o sensacional DeLorean emplacado como OUTATIME. Dirigido por Robert Zemeckis, primeira parte de 1985, segunda parte de 1989 e a terceira parte de 1990. Não me canso de assistir.
Para começar bem o ano de 2009, mais um grande filme, meu favorito, talvez com um dos mais carismáticos automóveis que já passaram pelo cinema, o DeLorean DMC12, que podia viajar pelo tempo.
O Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd), não muito bom da cabeça, inventa um dispositivo que permite a criação de uma máquina do tempo, e por que não fazê-la "com estilo" em um DMC12?
Após uma fracassada tentativa de sua primeira viagem no tempo, o Dr. Brown é atacado por líbios revoltados com quem comprou plutônio para energizar a máquina do tempo. Na sua fuga, seu amigo Marty McFly (Michael J. Fox) acaba acidentalmente voltando para o ano de 1955, onde atrapalha o primeiro encontro de seus pais e agora precisa fazer com que eles se apaixonem para que ele próprio possa exisitir no futuro.
Uma das melhores trilogias já feitas para o cinema, com o sensacional DeLorean emplacado como OUTATIME. Dirigido por Robert Zemeckis, primeira parte de 1985, segunda parte de 1989 e a terceira parte de 1990. Não me canso de assistir.

Cena final do segundo filme.
janeiro 01, 2009


Não faço parte de grupos de admiradores de carros antigos e tampouco sou um aficionado por eles. Não sei explicar por que e simplifico minha posição como atração pelo mais novo. No entanto, sou obrigado a reconhecer que essa preferência me limita os conhecimentos, tirando-me oportunidades imensas.
Tampouco sou um completo desconhecedor. Sou profissional do setor automobilístico há 20 anos e acompanho a história da indústria nacional desde minha adolescência, assim como se desenvolveu o nosso mercado. Julgo insuficiente.
Analogamente, "sofro do mesmo mal com aviões". Após viagem recente à Alemanha, visitei o Museu da Luftwaffe, de onde saí com inúmeras fotos. Ao mostrar a um amigo "entusiasta" por aviões, ele imediatamente iniciava o reconhecimento e descrevia: "esse é um Mig 15, o outro é o 17, com modificação X, da época Y, este um Fiat (alguém sabia que fabricaram caças, na década de 60?). Enfim, invejável.
Voltando aos automóveis, vi numa rua de Erfurt um modelo totalmente desconhecido para mim, que me chamou a atenção pela beleza e simplicidade das linhas. O emblema acima da grade frontal dizia Wartburg. Após rápida pesquisa no Google, Wikipedia e outros sites, veio então uma história interessante para dividir neste espaço.
Começa na virada do século 20, na Alemanha, com a Fahrzeugfabrik Eisenach AG (Companhia Fabricante de Veículos Eisenach S.A.), quando o segundo maior produtor de canhões da Alemanha (Krupp era a primeira), Heinrich Ehrhardt, decidiu se aventurar no negócio. Associou-se à fábrica francesa Décauville e, sob sua licença, começou a fabricar veículos, nascendo a empresa Wartburg. Mais tarde, como as vendas não decolavam, Ehrhardt se desinteressou em seguir financiando o empreendimento, retirou-se do negócio e este seguiu com outro proprietário, com nome Dixi. Pouco depois a BMW adquiriu a Dixi e trouxe os seus modelos para serem fabricados nessa empresa.
Saltamos algumas décadas, para o pós-segunda guerra, quando houve nova mudança de destino. As instalações, na parte oriental da Alemanha, passaram para as mãos dos soviéticos. A BMW tentou, sem sucesso no início, recuperar os direitos de marca, já que ainda fabricavam seus derivados dos modelos pré-guerra 321, 326/7. Até que conseguiu, quando os russos deixaram a fábrica em 1952. Deu-se aí o nascimento da família 311, completamente dissociada de tudo o que a antecedera. O modelo que me chamara a atenção, numa rua de Erfurt, era um de seus derivados, o 313 sport. Pude notar que o exemplar da foto não está 100% original. Suas maçanetas acusam algum deslize ao longo de sua existência...
Quanto ao produto, este automóvel reservou outras surpresas e coincidências. Foi baseado na plataforma F9, que nada mais é que a dos DKW que foram fabricados aqui entre 1958 e 1967. A plataforma do 311 foi "espichada" e desenhada pelo alemão Hans Fleischer. Seu motor era um três-cilindros de 993 cm³, dois tempos, praticamente o mesmo dos DKW daqui. Os sites que contam a história do modelo são unânimes em reportar a alta qualidade de manufatura e dos materiais, arriscando dizer que a mão-de-obra tinha linhagem e treinamento BMW, mesmo passados tantos anos da participação bávara. Outro aspecto bastante interessante é que esses automóveis chegaram a ser exportados para alguns países europeus, ou seja, partiam da Alemanha Oriental e competiam em mercados com produtos do Ocidente.
Fazendo curta associação com o momento político que se passou na Alemanha, a família 311, nasceu no pós-guerra, anos duros de recursos e de poder aquisitivo da classe média e, mesmo assim, teve modelos de luxo, peruas familiares e esportivos. Assim que o regime comunista assumiu o poder, notamos nova guinada técnica, fruto de interferência política na fábrica e na sua política de produtos. A família de automóveis que sucedeu a 311 foi a 353, que era derivado do polonês Warszawa 210. Basta bater o olho para concluir que mataram todo o encanto das linhas da geração anterior, provável resultado da mentalidade "carro do povo deve ser sem luxos, sem sofisticação etc." Anos depois, com a reunificação da Alemanha, esta empresa deixou de existir e a fábrica e instalações foi então absorvida pela Opel. Seus trabalhadores, em sua grande parte, também seguiram o mesmo destino, tinham novo empregador.
De registro, vale citar quantas gerações se encantaram pela família 311 e a legião de fãs espalhados pelo mundo.
Referências:
dezembro 31, 2008
A Vizualtech, especializada em design e computação gráfica, criou uma versão especial do Challenger para as pistas (que lembra um pouco os Nissan Skyline R35 de Grã-Turismo). Nos resta torcer para que a Chrysler supere a crise e faça um Challenger como esse para desafiar os Camaros e Mustangs em corridas sensacionais.
Vi a notícia em outro site e resolvi visitar a Vizualtech. Encontrei imagens incríveis geradas por computador, um deleite para os meus olhos e imaginação. Vale a pena dar uma olhada no link abaixo.
http://newsblogg.viztech.se/



dezembro 31, 2008