google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Não foi dessa vez que o Brasil comemorou o nono título de Campeão Mundial de Fórmula-1. Parece coisa de filme, mas na última curva da última volta o inglês Hamilton conseguiu passar o Toyota de Glock para ganhar o pontinho que precisava para ser campeão, após duas voltas de alegria para os brasileiros com a ultrapassagem de Vettel sobre o inglês.




Outro que vai dormir mais feliz, e também mais rico, é o francês Sébastien Loeb, que hoje também carimbou o quinto título consecutivo do Mundial de Rally, junto com seu co-piloto Daniel Elena. Com o terceiro lugar na etapa do Japão, Loeb conseguiu os pontos que faltavam para firmar seu campeonato e não pode mais ser alcançado.

Parabéns aos Campeões Mundiais deste domingo, e boa sorte aos brasileiros ano que vem.
A retórica é conhecida: "O real valorizado está prejudicando os exportadores, os produtos brasileiros estão perdendo competitividade nos mercados internacionais". Isso quando o dólar baixou de R$ 1,80.

Não é com a recente subida da moeda americana corre solta por aí a notícia de que a desvalorização do real frente ao dólar está prejudicando as exportações?

Do Boletim Autodata de ontem:

"A valorização do dólar no terceiro trimestre impactou de forma expressiva o lucro líquido acumulado da Marcopolo."

Durma-se com um barulho desses...

BS

Estou rodando com um Citroën C4 Pallas Exclusive (R$ 77,7 mil), já flex e realmente é um belo franco-argentino. Sabem desses carros que não desagradam em nada? Pois é o caso. Rápido, ficou melhor com o ganho de potência sobre a versão a gasolina apenas, mais 9 cv, chegando a 152 cv com álcool no tanque.

Assim é que se faz: com álcool tem que dar mais potência e não ficar tudo igual, como ocorreu com o Civic e Corolla "flexibilizados". E nem mexeram na taxa de compressão de 10,8:1.

Por enquanto, flex (e 152 cv) só com caixa automática de 4 marchas tiptronic. Só imagino ele com câmbio manual, previsto para dentro de três meses. O pessoal daqui do blog sabe da minha preferência incondicional por caixa manual...

Espaço de sobra para ocupantes e bagagem (porta-malas cavernoso de tão grande), visual interno classudo sem ser rebuscado e aquele volante de cubo fixo conferem a identidade Citroën. O conta-giros de escala na linha de visão do motorista, mais o velocímetro digital no centro do painel, envolvem o motorista com informação precisa.
Ah, e saber em que marcha está o câmbio, mesmo no modo automático, é ótimo. Todo carro devia ter isso.

Mantendo a tradição da marca, esse C4 foi feito para fazer curva, com resposta de direção impecável. Quando dirigi com esse tipo de volante pela primeira vez, um C4 VTR há dois anos, estranhei um pouco, mas depois se pega o jeito e tudo fica normal. A Citroën também inovou em volante quando lançou o DS 19, em 1955: só tinha um raio.

Quero ver como será o C4 hatch. De uns tempos para cá passei a apreciar esse tipo de carroceria, contrariando o avanço da idade...

Sobre o fino (e caro) revestimento de couro da chave de um Aston Martin V8 Vantage, olha o que encontramos, uma chave de Volvo!!! Lembranças passadas da Fomoco que era dona da marca.

Depenation imperando até nos sonhos de consumo.

Gambi não é só brasileiro que faz!!


fonte: Autoblog
Veja também: Aston Martin is DEAD