Há exatos 31 anos começava, no Autódromo Internacional do Rio, a era do álcool nas corridas. Tudo porque o governo proibira qualquer tipo de corrida de automóvel, já para o ano de 1977, em nome da "racionalização" do uso de combustíveis.
Esforços da Confederação Brasileira de Automobilismo, pelo presidente general Eloy Menezes, e pela comunidade automobilística, com a participação ativa da imprensa, convenceram o Conselho Nacional do Petróleo, na pessoa de seu presidente, o general Oziel Almeida da Costa, a permitir as corridas desde que o combustível fosse álcool etílico hidratado carburante.
O Proálcool já estava em andamento desde 14/11/75 e o general se convenceu de que usar álcool nas corridas de automóveis serviria para ajudar a alavancar o programa e divulgar o novo combustível.