Michio Suzuki não
imaginava onde a empresa que fundou aos 22 anos, em 1909, chegaria. Filho de um
camponês que cultivava algodão, o habilidoso Michio construiu um tear, uma máquina
complexa e delicada, capaz de transformar fios em tecido. O sucesso de sua máquina,
cuja particularidade era o fato de ser acionada pelos pés, fez nascer uma
pequena indústria em sua cidade natal, Hamamatsu, que logo conquistou fama e
clientes, a ponto de Michio ter que levantar um financiamento para expandir
seus negócios.
Menos de vinte anos depois desse fulgurante início, o Sr. Suzuki se viu às voltas com um problema insólito: seus teares eram tão bons que não quebravam e nem se desgastavam, e assim nunca precisavam ser substituídos. Naquele momento, na metade dos anos 1930, Michio resolveu diversificar e iniciou a pesquisar qual seria o ramo adequado.
Menos de vinte anos depois desse fulgurante início, o Sr. Suzuki se viu às voltas com um problema insólito: seus teares eram tão bons que não quebravam e nem se desgastavam, e assim nunca precisavam ser substituídos. Naquele momento, na metade dos anos 1930, Michio resolveu diversificar e iniciou a pesquisar qual seria o ramo adequado.
A escassez de veículos fabricados no Japão daquela época levou Michio imaginar ser adequado construir um automóvel e assim fez, baseado no primeiro protótipo no Austin Seven inglês. Todavia, quando concluiu esse que teria sido o primeiro veículo Suzuki, a Segunda Guerra Mundial a estava por começar e assim o projeto foi engavetado.
Os anos duros da guerra serviram para aumentar ainda mais a perseverança da família Suzuki. A crença era de que o Japão precisava sair do buraco onde se enfiara após a derrota para os aliados, com trabalho e mais trabalho. Consta que foi o filho do meio de Michio, Shunzo, que cogitou em primeiro lugar orientar a indústria familiar para os veículos de duas rodas.