Foto: thebmwblog.com
Este post tem como objetivo relatar algumas situações perigosas que podem ser vivenciadas pelo motorista em seu dia a dia e focar nos principais motivos contribuidores para cada caso específico.
O desenho da banda de rodagem é de extrema importância, pois seus sulcos são projetados para escoar a água em piso molhado, garantindo sua aderência e evitando a temida aquaplanagem. A aquaplanagem vai se tornando mais crítica com o aumento da velocidade do veículo. Velocidades mais seguras são sempre abaixo dos 80 km/h.
Este post tem como objetivo relatar algumas situações perigosas que podem ser vivenciadas pelo motorista em seu dia a dia e focar nos principais motivos contribuidores para cada caso específico.
Neste momento vamos focar somente veículos com tração dianteira, sem freios ABS e sem controle de tração que são a grande maioria em nosso mercado (mais de 80%)
Antes de entrar no assunto propriamente dito, vale a pena falar um pouco dos pneus, que são os contatos diretos do veículo com o solo.
Pneus
Toda a dinâmica de estabilidade, frenagem e transmissão de tração para as rodas dependem diretamente da aderência (grip) dos pneus com o solo, tanto em piso seco quanto no molhado. Muitas horas são gastas pelos engenheiros especialistas para garantir a estabilidade e a segurança nas manobras direcionais e nas frenagens. Além do acerto dos sistemas de direção e suspensão, grande parte do processo é focado no desenvolvimento dos pneus, seu composto de borracha, sua estrutura, dureza, tamanho, desenho da banda de rodagem, carga, velocidade e pressão de trabalho.
O desenho da banda de rodagem é de extrema importância, pois seus sulcos são projetados para escoar a água em piso molhado, garantindo sua aderência e evitando a temida aquaplanagem. A aquaplanagem vai se tornando mais crítica com o aumento da velocidade do veículo. Velocidades mais seguras são sempre abaixo dos 80 km/h.
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Exemplo de escoamento da água através dos sulcos do pneus |
maio 22, 2014
Cinco anos após o lançamento do 3008 na Europa, no Salão de Genebra de 2009, a Peugeot realizou em janeiro a atualização de meio-ciclo no modelo. No Brasil, o 3008 chegou em novembro de 2010 (leia post a respeito). Agora a filial brasileira traz ao país o novo crossover (cruzamento das “raças” perua e suve). Em sintonia com a nova identidade visual da Peugeot, o novo 3008 teve a frente redesenhada. A grade e os faróis de neblina, com moldura inspirada nos últimos carros-conceito da marca, são delineados por peças cromadas que os fazem parecer emergirem da carroceria. A grade é adornada com dois filetes cromados.
Novo também o conjunto ótico dianteiro, que traz luzes
diurnas em LED, mesma fonte de iluminação das lanternas traseiras. O emblema do leão, no centro da tampa do
porta-malas, agora vem acompanhado da inscrição ‘Peugeot’ logo abaixo. As rodas
são de 17 pol., como no modelo anterior, e a motorização é a conhecida 1,6-litro THP de 165 cv, projeto conjunto PSA e BMW.
maio 21, 2014
Fotos: Lucas Facchini Vane, Bob Sharp, Paul W. Gregson, Portuga Tavares e arquivo pessoal.
No primeiro capítulo dessa epopéia que aconteceu entre "cair no colo" um carro histórico e o início do resgate dos dias de glória deste veículo me senti responsável por duas coisas. A primeira, conferir ao automóvel o Certificado de Originalidade pelas vias legais e aceitáveis perante a FBVA (Federação Brasileira de Veículos Antigos) e também conseguir o reconhecimento que o carro merece na maior festa do antigomobilismo nacional, o EPAA. (Encontro Paulista de Automóveis Antigos).
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Detalhes curiosos com a marca SR que são do carro foram registrados para o processo: a capa, plaqueta de identificação e o vidro feito por encomenda na Fanavid |
maio 21, 2014