google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Divulgação
Mitsubishi ASX Racing


A Mitsubishi Motors apresentou nesta semana a Ralliart Brasil, a sua divisão de alto desempenho que chega ao país trazendo ainda mais tecnologia e desempenho para os veículos Mitsubishi em competições na terra e no asfalto. A Ralliart será responsável por projetar, desenvolver, preparar e customizar veículos que encarem os mais difíceis desafios no asfalto na terra.

“Em todo o mundo, os veículos com a grife Ralliart têm o equilíbrio perfeito entre desempenho dinâmico e prazer ao dirigir. Mais do que isso, a grife representa o aprendizado adquirido em quase três décadas de desenvolvimento e produção de carros de competição”, diz Robert Rittscher, presidente da Mitsubishi Motors do Brasil.





Dando seqüência ao tópico especial específico Desenvolvimento de Veículos, vou abordar outros atributos, conforme eu havia dito.

DIREÇÃO (Steering)

A importância do sistema de direção começa com o volante, que é a ligação direta do motorista com o veículo através das mãos.

O volante de direção deve ter uma  empunhadura  e acabamento superficial que mantenha o atrito (grip) suficiente com as mãos sem ser desconfortável ao contato. Ter uma empunhadura e diâmetro adequados que garantam os padrões de conforto e precisão.

Em adição, permitir que todos os controles operacionais como buzina, borboletas para troca de marchas, controle remoto do rádio etc, sejam alcançados sem que seja necessário tirar as mãos da empunhadura.

Os materiais e a cor do volante devem garantir que o motorista não queime as mãos após o veículo ficar muito tempo sob carga solar direta. Infelizmente por questões de estética a maioria dos volantes são pretos absorvendo calor.  Me lembro do Fusca nos idos da década de 60, com o volante claro cor de marfim.  O pomo da alavanca de mudanças e os botões de todos os controles inclusive os do rádio também na cor marfim

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou nesta sexta-feira resultados da indústria automobilística em abril e no quadrimestre. O licenciamento de autoveículos apresentou aumento de 21,8% ao se comparar as 293,2 mil unidades vendidas no quarto mês do ano com as 240,8 mil de março.

No comparativo com abril de 2013, que registrou licenciamento de 333,7 mil unidades, o recuo foi de 12,1%. No resultado do quadrimestre o setor também registra retração: foram 1,11 milhão de produtos comercializados neste período contra 1,16 milhão no ano passado, baixa de 5%.

O setor registrou queda também nas exportações de autoveículos nos quatro primeiros meses do ano. Foram 111,9 mil produtos enviados para fora do Brasil, retração de 31,9% na comparação com as 164,3 mil do mesmo período do ano passado. Na análise mensal o registro é de crescimento: as 36,7 mil unidades de abril de 2014 representam alta de 55,7% frente a março, quando o setor exportou 23,5 mil autoveículos – com relação as 52,8 mil de abril de 2013 a redução foi de 30,4%.



Esta matéria é de autoria de Alexander Gromow, um autoridade em Volkswagen no Brasil e personalidade no mundo antigomobilista até no exterior. Foi originalmente publicada na sua coluna "Volkswagen World", do Portal Maxicar (www.maxicar.com.br), e ele gentilmente nos autorizou a publicá-la no Ae.

Bob Sharp
Editor-chefe

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Six wheelers, ou carros de seis rodas


Navegando na internet volta e meia se encontram exemplares "estranhos" de Fuscas e Kombis com seis rodas, certamente uma interessante curiosidade com resultados nem sempre do agrado de todos, como se na foto de abertura.

Estes exemplos, com certeza, não foram feitos com alguma finalidade prática específica que não seja a de fazer um carro diferente e que chame atenção. Mas será que na história dos carros de seis rodas sempre foi assim?

Certamente que não! E há uma história muito curiosa envolvendo carros de seis rodas, seja para competição, seja para uso digamos "normal" e até "off-road"; sem esquecer dos carros-conceito. Uma história que continua até os dias de hoje. Vamos dar uma mergulhada na história e ver o que temos para conferir...

Hans Stuck, piloto automobilístico alemão, quis quebrar o recorde mundial de velocidade em terra para a Alemanha. No final dos anos 1930, ele trabalhou para montar uma equipe para alcançar este objetivo. Em 1937, ele convenceu Wilhelm Kissel, presidente da Daimler-Benz AG, a desenvolver e construir o veículo, que o Dr. Ferdinand Porsche tinha concordado em projetar. Ele também obteve de Adolf Hitler a aprovação para o projeto, que viu o recorde como mais uma ferramenta de propaganda para demonstrar suposta superioridade tecnológica da Alemanha.

Daimler-Benz T80, idealizado por Hans Stuck e projetado para mais de 600 km/h pelo Dr. Ferdinand Porsche (imagem Mercedes-Benz)