google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

 
A Honda divulgou ontem à noite, às 20 horas, notícia sobre o novo Fit, de terceira geração e já como ano-modelo 2015, que chega ao mercado no final deste mês. Coincide com o anúncio da 500.000ª unidade produzida na fábrica em Sumaré, interior de São Paulo. É comercializado em quatro versões — DX, LX, EX e EXL —, e sua motorização é 1,5-litro i-VTec Flex One, com opção de câmbio manual e um novo automático de relações continuamente variáveis (CVT), que está de volta ao modelo, porém uma unidade de nova geração com conversor de torque em vez de embreagem automática e maior faixa de relações.. Houve pequenas alterações de estilo e os bancos dianteiros passam a ser totalmente reclináveis. 

O motor continua o 1,5-l i-VTec FlexOne de 116 cv de potência a 6.000 rpm e 15,3 m·kgf a 4.800 rpm quando com álcool. Foi otimizado com o aumento da taxa de compressão, comando de válvulas redesenhado, e atrito e peso reduzidos, o que aumentou a potência em baixas rotações, diz a Honda. O sistema FlexOne dispensa gasolina para partidas em baixas temperaturas quando o tanque contiver somente álcool. A direção tem assistência elétrica de acionamento no pinhão da caixa. A ficha técnica completa ainda não foi divulgada.

A Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, divulgou nesta sexta-feira, 4, os resultados da indústria automobilística em março. Os dados apontam que o licenciamento de autoveículos registrou retração de 15,2%, fechando o terceiro mês do ano com 240,8 mil unidades contra 259,3 mil em fevereiro, queda de 7,1%, e 283,9 mil comercializadas em março do ano passado.
 
No acumulado do primeiro trimestre do ano o recuo foi mais ameno: 2,1% quando confrontadas as 812,8 mil unidades deste ano com as 830,5 mil nos primeiros três meses de 2013.

As vendas menores refletem diretamente no estoque nas concessionárias, que aumentou de 37 dias em fevereiro para 48 em março, volume que começa a preocupar o setor.

Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, três fatores pesaram no resultado de março: “Precisamos lembrar que no ano passado passamos por um momento de expectativa de aumento de IPI em março, que acabou sendo adiado no fim daquele mês. Além disso, tivemos neste ano aumento de preço em razão da elevação do IPI e da introdução de airbag e ABS nos veículos leves e, por último, tivemos ainda dois dias úteis a menos em função do feriado do Carnaval”.



No dia 26 de abril, sábado, haverá mais um evento de Regularidade em Interlagos organizado pelo Jan Balder.

Como nos eventos anteriores, a prova é aberta a duas categorias de veículos:

Clássicos – aqueles produzidos até 1989
Modernos – aqueles produzidos após 1989

Nota: picapes, cavalos-mecânicos e caminhões, bem como monospostos, não são admitidos

Cada bateria terá duração de 50 minutos.

Horários

Clássicos
Briefing às 10h00  (o briefing é obrigatório)
Prova às 11h00

Modernos
Briefing às 15h00 (o briefing é obrigatório)
Prova às 16h15

Fotos: autor


Como o Marco Aurélio Strassen já escreveu aqui, muitos dos nossos fabricantes acham que quinta longa é erro. Um troço que me incomoda é andar com o motor em giro acima do necessário numa estrada em que sou obrigado a andar numa velocidade mais baixa.

No Bravo, o que não faz tchkloink, encontrei a quinta 0,945:1 (37/35 dentes) que, junto com o diferencial 3,555:1,  me oferecia 105 km/h a 3.000 rpm. Ficava bem claro que podia estar girando menos para andar o mesmo. No geral as quatro primeiras marchas são bem adequadas, mas a quinta era curta, irritantemente curta.

Outro carro que uso aqui é um Marea 2,4, que tem um diferencial mais longo que o do Bravo, no caso 3,353:1 com uma quinta 0,919 (37/34), não chegava a 40 km/h por 1000 rpm, ainda que tendo muito mais torque disponivel que o Bravo, por conta do maior curso do virabrequim, acabava ficando mais longo, mas ainda sim aquém do que poderia ou deveria ser no meu ponto de vista. Ou seja, repetia, guardadas as devidas proporções, o Bravo. As quatro primeiras, ótimas, talvez até um pouquinho de nada mais longas que o ideal, mas quinta curta. Menos irritante do que a do Bravo, mas definitivamente mais curta que precisava.