*Do livro inédito "História de Automóveis e Coisas Afins", de Roberto Nasser
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No princípio das corridas com os nascentes carros nacionais, sentar-se num JK, o FNM 2000, era começar bem. Expunha o melhor conjunto mecânico aqui fabricado. No caso pela Fábrica Nacional de Motores, pioneira, estatal. Mas, enquanto os outros fabricantes de automóveis montavam equipes de competição como forma de desenvolver tecnologia, resistência e desempenho, argumentos de venda, a FNM não tinha um projeto na área. Em corridas tinha picos e vales. Do envolvimento total ao extremo do mero apoio a algum competidor com a marca.
O principal núcleo de interesse sobre o JK era a histórica cidade serrana de Petrópolis, RJ, da qual um binóculo curvo enxergaria em Xerém, na raiz da serra, distrito de Duque de Caxias, o parque industrial da FNM. Em Petrópolis residia bom percentual da engenharia, técnica da empresa, e diferentes interessados na marca: Hamilcar Barone – seu engenheiro-chefe; os irmãos Varanda, acelerando qualquer coisa com roda e motor; e alfistas como o bancário do Banco do Brasil, Mário Olivetti; o transportador e preparador de Alfas Carlos Bravo; e muitos outros.
O Onça
O principal núcleo de interesse sobre o JK era a histórica cidade serrana de Petrópolis, RJ, da qual um binóculo curvo enxergaria em Xerém, na raiz da serra, distrito de Duque de Caxias, o parque industrial da FNM. Em Petrópolis residia bom percentual da engenharia, técnica da empresa, e diferentes interessados na marca: Hamilcar Barone – seu engenheiro-chefe; os irmãos Varanda, acelerando qualquer coisa com roda e motor; e alfistas como o bancário do Banco do Brasil, Mário Olivetti; o transportador e preparador de Alfas Carlos Bravo; e muitos outros.
O Onça
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Onça, lançado em 1966. Preço? Dois Ford Galaxie |