google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Carro de avenida?

Nem todos os automóveis nasceram para desfilar na avenida. Claro que quase todos ficam muito bem no asfalto e tem suas melhores características trazidas à tona quando suas quatro rodas encontram-se com o solo em ruas, estradas e avenidas.

As cidades têm o seu tecido urbano desenhado para acomodar os carros, vida moderna e carros nas ruas são conceitos simbióticos. Por que então tentar usar os automóveis de outra maneira? Quem teve a idéia de tirar os carros da avenida?

Entramos então em um território diferente, onde o automóvel não tem função de levar alguém ao trabalho ou à escola. Em vez de ir buscar as compras no supermercado, neste ambiente os carros são apenas o instrumento para ir buscar aventura.

Retiremo-lo da avenida e vamos então para o fora-de-estrada, para encontrar aventura e emoção próximo à natureza.

Longe do asfalto

Fotos: Rohbson Teixeira de Oliveira e autor
V-8 e biturbo, força extra ao Galaxie, a combinação ficou inusitada e interessante.

Nem só de placa preta viverá um homem. A frase, com um quê de bíblica, é o que penso sobre os carros de uma garagem. Confesso que já fui muito a favor dos "streets", também já fui um "xiita zé-frisinho", hoje me considero no meio-termo. Atualmente penso: cada carro tem uma história e cada um faz o que quer com seus veículos.

O carro conserva muitos detalhes originais em sua carroceria, por exemplo, os frisos e lanternas...

... o que não é original do modelo veio de outros Galaxies e automóveis da marca, o que confere um charme ao projeto



Depois da vergonhosa absolvição de crime de formação de quadrilha dos líderes do Mensalão, que o deixou arrasado, todos nós vimos, V.Sª. é a única esperança que nos resta para voltarmos a ser respeitados e também acabar com a farra em Cuba, Venezuela e Bolívia com o nosso dinheiro.

Candidate-se a presidente, Ministro Joaquim Barbosa. O primeiro turno liquida o assunto.

Bob Sharp
Editor-chefe
AUTOentusiastas

Na procura de um Chevette para virar Chepala, este hatch 1982 foi o escolhido

Alguns carros nascem de ponta-cabeça (de cabeça pra baixo, dizem muitos), como o caso do meu Chepala. Há quase 10 anos eu tinha um motor Opala quatro-cilindros 2,5 jogado na oficina do Renato Gaeta, em Tatuí. Sobrou de algum projeto antigo. Ele pedia para eu tirar o motor de lá e a resposta era: Calma! Vou arrumar um carro pra gente colocar este motor. Ou seja, tinha o motor, faltava o carro.

Queria um Chevette, um carrinho de boas lembranças, que merecia aquele motor Opala. Tive dezenas de carros, mas nunca um Chevette. Meu irmão teve um “zero-bala” em 1976/77, um Tubarão azul calcinha. Andei bastante com o carrinho do meu irmão e até os defeitos eram agradáveis. Gostava da sua agilidade e até de dirigir com os “pés tortos”, já que os pedais são deslocados para a esquerda em relação ao volante devido ao grande túnel central. Mas, o que realmente me atraía no Chevettinho era aquele pulinho, aquela levantada de traseira quando se trocava as marchas com rotação mais elevada. Resultado da lendária tração traseira, na qual as rodas empurram ao invés de puxar o carro, combinado com o tubo de torque que reagia empurrando o carro para cima. Uma tração “onde Deus mandou”. E o Chevette acabou se transformando praticamente no último carro pequeno com tração traseira no Brasil, ao lado do coitado do Gurgel BR-800.

Foi encontrado em Belo Horizonte, em anúncio na internet