google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
A Toyota disse a seus concessionários americanos nesta quinta-feira que parem de vender vários modelos equipados com aquecimento de bancos, fabricados desde agosto de 2012, após ter sido alertada por autoridades de segurança sul-coreanas de que o material dos bancos não possui os padrões de retardamento de chama obrigatórios nos Estados Unidos.

A fabricante informou que os veículos afetados são determinados Camry sedã, Camry Hybrid, Avalon sedã, Avalon Hybrid, Corolla, minivan Sienna e picapes Tundra e Tacoma equipados com tal aquecimento vendidos desde agosto de 2012, quando o fornecedor de tecidos foi trocado, disse um porta-voz da Toyota.

Os modelos estão entre os carros e picapes mais populares vendidos nos EUA, mas cerca de apenas 8% dos Toyotas 2013-2014 vendidos lá têm aquecimento de bancos, de acordo com os números do catálogo Kelly Blue Book, embora todos os Toyota Avalon comercializados nos Estados Unidos tenha esse aquecimento, disse a publicação.

O número de veículos em estoque nas concessionárias americanas sujeitos à ordem de parada é de aproximadamente 36.000, segundo um documento da Toyota distribuído às concessionárias ao qual a Automotive News teve acesso. Disse ainda a Toyota que veículos em trânsito para as concessionárias poderão também ser objeto da ordem de suspensão de vendas. Os veículos em questão são produzidos nos EUA e alguns são exportados para a Coréia do Sul.

A Toyota disse que alertou a NHTSA sobre o problema dos bancos, o que poderia resultar numa convocação, dependendo do que a agência decidir,

O porta-voz da Toyota, John Hanson, disse que empresa informou a agência sobre o caso e que ontem mesmo daria um relatório oficial destacando o descumprimento da norma. Ele acrescentou que Toyota não considerava necessária uma convocação.

“Não acreditamos que isso é um caso de defeito ou de segurança porque não houve nenhuma ocorrência de quaisquer problemas no mundo real”, disse Hanson.

Não há conhecimento de acidentes, incêndios ou ferimentos relacionados ao caso nos veículos afetados, nos Estados Unidos, Canadá ou México, disse.


Sem data
A NHTSA dará a palavra final sobre uma convocação ser ou não necessária, e Hanson disse desconhecer uma data para essa decisão. A Toyota não sabe o tamanho total da população de veículos afetados nesse caso, disse ele. Agentes da NHTSA não foram encontrados para comentar.

As concessionárias Toyota foram avisadas para suspender vendas de qualquer dos veículos afetados até que a peça possa ser substituída, informou Hanson. A fabricante atenderá pedidos de proprietários individualmente, sem custo e numa base caso a caso.

A Toyota descobriu o problema quando foi notificada que o aquecimento dos bancos não passou num teste do Instituto Coreano de Testes Automobilísticos e Pesquisa (KATRI), que adota o mesmo padrão da NHTSA, disse Hanson.

A agência coreana constatou que o material do aquecimento do banco não atendia aos requisitos de retardar chama na superfície do material a uma taxa especificada, disse ele. A KATRI notificou a Toyota sobre a falta de conformidade.(Automotive News)


Lá está o carro parado na garagem. Ele está em ordem, com bons pneus, amortecedores justos, suspensão justa, motor afinado como um violino, faróis e freios bons e bem regulados, e seu tanque está cheio. Ele está a postos. É só entrar, virar a chave e partir.

E partir para onde? Bom, isso não importa muito. Vai de cada um e vai do momento. O importante é poder cair fora.

Todo homem tem que ter uma porta de saída, uma de escape, uma pela qual ele simplesmente suma como num feitiço, e com isso se afaste daquele vozerio chato, atordoante, aquele vozerio que o cutuca, o fustiga e cobra, um vozerio que pede, pede, e pouco dá, e agride.

Um carro em ordem; uma ferramenta pronta para zarpar. 




Coluna 0514    29.jan.2014             rnasser@autoentusiatas.com.br
Em Genebra o jipinho pernambucano da Fiat
Limpe a foto, remova as máscaras colocadas para preservar o talhe final, e você verá um dos produtos a sair da fábrica Fiat-Chrysler — Jeep, em Goiana, PE, fins deste ano. Apresentação em março, na mostra suíça porquanto será produto para atuação mundial, feito em duas bases: Melfi, Itália, e Pernambuco, Brasil. Acima do equador será classificado Subcompact Crossover. Aqui, jipinho, como gosta a imprensa nacional, pequeno utilitário esportivo, maior altura livre do solo, posto de condução mais elevado, resistente à aventura diária de nossos pisos desnivelados, esburacados, desqualificados, porém tratados pela administração pública em seus três níveis como coisa perfeita, honesto retorno aos seus impostos. É nosso Padrão, o PIFA...
A base do novo produto, com missão internacional de manter a destacada rentabilidade da divisão Jeep, integrando a Chrysler, agora subsidiária integral da italiana Fiat, é a de produto não conhecido aqui, o Fiat 500 L — a plataforma longa, do 500 quatro-portas. Tem a missão de passar a imagem de disposição, e nele a Fiat aplicará evolução da tecnologia da tração dianteira com opção em quatro rodas, desenvolvida por ela no — este sim — jipinho Panda, e aperfeiçoada pela Suzuki, com quem tem produto comum, húngaro, como Suzuki SX4, e Fiat, o Sedici. Tração total é exigência do comprador dos EUA e Canadá para enfrentar ruas e estradas nevadas, onde pode representar a incolumidade ou os ferimentos em acidentes causados por indirigibilidade.
Foto: telegraph.co.uk


O porquê da comoção em relação ao Michael Schumacher e seu estado de saúde. Com certeza o mundo estará mais triste se perdermos esse incrível ser humano.

Michael Schumacher foi um gênio nas pistas, ele sempre passou uma imagem de austeridade e seriedade, foi competitivo ao extremo, passou por várias polêmicas em sua carreira na Fórmula 1 como todo gênio desse esporte.

O texto a seguir me foi passado por amigo de Belo Horizonte, Fernando Glufke. O autor é desconhecido e achei que merecia ser compartilhado com os leitores do Ae.

Schumacher possui uma fortuna estimada em € 600 milhões, mas poucos conhecem o ser humano, um lado importantíssimo dele que ninguém conta. Schummy é embaixador da Unesco, doou mais de US$ 1,5 milhão para projetos ligados à educação e ao esporte, incluindo alguns no Brasil. Financiou sozinho a construção de uma escola para crianças pobres no Senegal, além de contribuir para melhorias da própria cidade de Dacar. Também sozinho construiu um hospital especializado em amputados para apoiar as vítimas da guerra de Sarajevo, a capital da Bósnia e Herzegovina.

Em Lima, no Peru, fez o "Palácio para os Pobres", centro de ajuda para as crianças de rua, com alimentação, educação, cuidados médicos, roupas e abrigo. Para as vítimas do tsunami que atingiu a Ásia em 2004, Schummy doou nada mais nada menos do que US$ 10 milhões, a maior doação individual de um esportista. Para a Fundação William J. Clinton, em prol das crianças com HIV, malária e pobreza, foram mais US$ 5 milhões. Para enchentes que devastaram a costa européia, mais US$ 1 milhão.