google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: estadao.com.br


Esta postagem aparentemente não tem nada a ver com automóvel, mas só tem.

Dizem que após um caos, vem outro. E já está acontecendo, na aviação, como mostra a foto. Como assim? Veja a história.

O fato aconteceu nesta sexta-feira com um vôo da Gol que em vez de aterrissar no destino, o aeroporto de Congonhas, devido a este estar fechado por motivo de chuva,  teve de alternar para o Rio de Janeiro, aeroporto internacional. Quem utiliza habitualmente o transporte aéreo sabe que isto é perfeitamente normal aqui e no mundo todo. Só que o que não foi normal neste caso foi a empresa aérea deixar os passageiros presos por mais de duas horas dentro da aeronave, em vez de desembarcá-los.

Irados e com toda razão pelo desrespeito, alguns passageiros abriram uma saída de emergência e foram para uma das asas em sinal de protesto (foto). Não dava para pular dela, evidentemente, devido à grande altura da asa em relação ao solo.
A Comissão Européia deu início nesta sexta-feira aos procedimentos legais contra a Alemanha em razão da recusa da Daimler em retirar um banido refrigerante dos carros Mercedes-Benz novos. A decisão da executiva da União Européia se dá após meses de investigação pela Comissão sobre a recusa da fabricante, com apoio de Berlim, em aplicar lei da UE que bane o refrigerante de ar-condicionado conhecido como R134a.

“Estamos iniciando procedimento contra a Alemanha. Esta não é uma decisão final da Comissão”, disse o encarregado de indústria da UE, Antonio Tajan.

A Alemanha terá dois meses para responder, disse a Comissão numa declaração. Um procedimento formal por quebra de regras da UE é um processo multi-estagiado que leva meses. Se um processo de apelação não obtém sucesso, a disputa termina diante da Corte Européia de Justiça, que pode resultar em multas pesadas.

Cerca de 130.000 carros da Daimler teriam que ser tirados de circulação caso a opinião da Comissão sobre o refrigerante prevaleça.
Fotos: autor


A Daimler AG, ex-Daimler-Benz e ex-DaimlerChrysler, lançou em 2004 o estilo cupê de quatro portas, o CLS, e fez escola, vindo na esteira o Passat CC (hoje Volkswagen CC), Porsche Panamera, Aston Martin Rapide e, só em 2012, o BMW 6 Gran Coupé. Agora fez o mesmo em casa, com o CLA, lançado no Salão de Genebra do ano passado.

O CLA é o novo Classe A de roupa diferente. Este havia surgido em 2012 no mesmo salão suíço, marcando a volta da Mercedes ao segmento do qual havia saído no final de 2010, o dos compactos de motor e tração dianteiros, só que monovolume, e que esteve em produção no Brasil, na fábrica de Juiz de Fora, MG, de 1999 a 2005. Voltou como hatchback.

Linha "cupê de quatro portas"



Tenho vários defeitos. Praticamente um pleonasmo, já que minha natureza humana implica em não ser perfeito. O que não é muito normal, entretanto, é querer e saber curtir os defeitos que tenho. E entre o elenco de minhas imperfeições humanas, uma das que eu mais gosto, e que me divirto muito em possui-la, é o da minha idolatria por carros franceses.

Não sei exatamente quando começou, mas seguramente tem algo a ver com a edição de número 18 da saudosa revista Motor 3. Estávamos em dezembro de 1981 e eu tinha acabado de receber minhas notas da quinta-série. Em breve, no mês de janeiro, estaria descendo a serra no ônibus saindo do terminal Jabaquara do Metrô de São Paulo para passar algumas semanas no litoral santista, onde um dos meus programas preferidos era passar a tarde no campo de aviação da Praia Grande, próximo ao Posto 4. Vi a revista com cores estranhas na capa, porém com uma chamada para a reportagem do Cessna Aerobat, e a levei para casa, seria minha leitura de férias.

Extrato da capa da Motor 3 numero 18