google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


A Ford, num gesto merecedor de todo o aplauso de quem é autoentusiasta, disponibilizou nos Estados Unidos a carroceria do Ford 5-Window Coupe 1932, vendida por meio de licenciamento para restauradores e criadores de hot rods, mercado que conta com muitos adeptos no país. O programa de peças de restauração da Ford conta com mais de 9.000 itens licenciados para clássicos que vão do Modelo T a veículos lançados em 2007.

O Ford 5-Window Coupe 1932 se tornou uma espécie de símbolo dos hot rods, moda que cresceu no pós-guerra com a cultura das longas viagens e o retorno dos militares aos Estados Unidos com dinheiro e conhecimento técnico.

"A carroceria do Ford 5-Window Coupe 1932 permite aos restauradores criar um hot rod clássico sem ter de recorrer ao ferro-velho", diz Dennis Mondrach, gerente de licenciamento de peças de restauração da Ford. "Ela se junta à nossa lista de peças estampadas de aço prontas para montagem que já inclui os clássicos Mustangs 1965­-1970 e o Ford Coupe 1940.”

A Ford disponibiliza a maioria das peças necessárias para montar um carro, como carroceria, motor e transmissão, peças internas, instrumentos de aparência clássica ou personalizados e até motores e componentes de performance da Ford Racing. “Com elas pode-se construir um carro clássico ou uma versão atualizada de ícones que fizeram parte da cultura dos anos 1950 e 1960", diz Mondrach.

Sempre que possível, a Ford usa as ferramentas originais para produzir essas peças de restauração. Em outros casos, cria estampos novos com as especificações originais.

A carroceria do Ford 5-Window Coupe 1932, apresentada na feira SEMA 2013 em Las Vegas, é feita em chapa de metal soldada e montada com o estado da arte em equipamentos para manter a integridade dimensional e recebe tratamento anticorrosão.

As peças são fabricadas pela United Pacific Industries, fornecedor oficialmente licenciado, e passam por controle rigoroso para garantir os padrões de qualidade e autenticidade. A Ford licencia também peças de reposição como para-lamas, radiadores e emblemas para a maioria dos veículos produzidos pela marca. Isso evita que os restauradores gastem horas na internet ou desmanches procurando componentes. A lista de fornecedores e peças separadas por modelo de veículo está disponível no site www.fordrestorationparts.com.(Imprensa Ford)
 


A Fiat disse ter concluído hoje a compra das ações no Grupo Chrysler que ainda não lhe pertenciam, tornando a empresa americana 100% sua subsidiária. Foram pagos US$ 4,35 bilhões para ter o controle total de Chrysler, pondo um termo a negociações tensas que impediam que o executivo-chefe Sergio Marchionne de combinar os recursos das duas fabricantes.

A Fiat comprou a participação restante de 41,46% que estavam em poder do fundo de aposentados VEBA, filiado ao sindicato dos empregados da indústria automobilística, que recebeu US$ 3,65 bilhões à vista pelas ações, sendo US$ 1,9 bilhão da Chrysler e US$ 1,75 bilhão da Fiat. A Chrysler ficou de pagar outros US$ 700 milhões em quatro pagamentos iguais anuais, o primeiro feito hoje, disse a Fiat.

Marchionne, de 61 anos, ficará no cargo pelo menos até 2016 para costurar a fusão da Fiat com a Chrysler com parte da estratégia de manter o crescimento do faturamento, havia dito o presidente John Elkann aos jornalistas no dia 13 de janeiro.

O executivo-chefe calcula que a Fiat e a Chrysler juntas seja o sétimo maior fabricante mundial de veículos. As duas venderam juntas 4,4 milhões de unidades ano passado, menos da metade de Volkswagen AG, General Motors Co. e Toyota Motor Corp. (Automotive News/Redação/Reuters/Bloomberg)

"The Very Best", essa é a chamada da campanha publicitária do novo Golf. Quantos carros no mercado mundial podem sustentar uma chamada assim? Podemos até pensar numa lista, mas quanto mais ampliamos o conceito de melhor, incluindo além de aspectos técnicos também a longevidade, desejo, qualidade percebida e imagem, mais restrita essa lista fica.

Confesso que de na primeira vez que vi a campanha "The Very Best", que é em inglês justamente para ampliar essa afirmação para todo o globo, achei-a um pouco exagerada. Talvez pela minha falta de interesse pelo Golf. Essa falta de interesse se justifica por já saber que o Golf é um excelente carro, que as últimas atualizações foram mais evolutivas do que revolucionárias, e até pelo design corporativo da VW que deixa todos os carros com a mesma cara. Vejam que isso não é uma crítica. Impossível criticar uma estratégia que está dando certo e levando a Volkswagen para a posição de maior fabricante de automóveis do mundo. Mas, exemplificando, eu presto mais atenção no Scirocco, que me atinge mais na emoção do que na razão. Porém vale ressaltar que o design da VW está cada vez mais requintado, mas mantendo a familiaridade e melhorando cada vez mais a percepção de qualidade, e com 40 anos — foi lançado em 1974 no Salão de Genebra — o Golf atingiu a maturidade e sua melhor forma.

GTI? Lobo em pele de cordeiro



Ecclestone deixa cargo, mas…


 



Homem-forte da F-1 desde os anos 1970, Bernie Ecclestone continua fazendo tudo como antes e já se fala que poderia comprar o circuito de Nürburgring, patrimônio histórico da Alemanha, país onde será julgado em abril 


Bernie Ecclestone na mira da Justiça alemã (foto theguardian.com)


A longa novela que envolve Bernard Charles Ecclestone, a CVC Partners, uma acusação de extorsão e o destino da F-1 segue ganhando audiência graças à astúcia do veterano empresário, atualmente com 83 anos. Ecclestone sofre processos tanto na Inglaterra quanto na Alemanha em conseqüência da venda do controle da holding que controla os negócios envolvendo os direitos comerciais e de televisão da categoria. A venda do controle desses negócios ao Fundo CVC data de 2006 e incluiu paulatinamente a Allsopp Parker & Marsh (APM), responsável pela publicidade e contratos de patrocínio, a Allsport Management, que explora as áreas e serviços VIP, e a GP2, campeonato que serve provas de suporte a vários Grandes Prêmios.