google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Numa das primeiras entrevistas na abertura do CES – Consumer Electronics Show, maior feira de eletrônica do mundo, em Las Vegas, Jim Farley, comandante global de marketing da Ford, assustou a todos ao declarar que a tecnologia empregada pela empresa tem condições de rastrear, via GPS instalado nos veículos da marca, tudo o que o motorista faz, onde esteve, a qual velocidade percorreu algum trecho, qual percurso utilizou no seu deslocamento, infrações de trânsito cometidas etc.

O executivo, durante um painel de debate sobre privacidade de dados, tentou descrever a quantidade de informações que podem ser recolhidas por uma fabricante em relação à conduta de seus clientes ao volante.

A comunidade do automóvel já desconfiava de alguma coisa nesse sentido, mas as ideias a respeito não passavam de fantasias. Agora, num pequeno deslize de comunicação, com uma grande repercussão mundial, proprietários de automóveis, equipados com GPS de fábrica, ficaram sabendo que a “espionagem” é possível. Pior é que a emenda nunca soa bem e Farley concluiu sua fala dizendo que os dados são confidenciais e não são repassados para ninguém.

No dia seguinte, Farley recuou de seus comentários e tentou esclarecer melhor suas declarações de como a Ford opera e como os dados do GPS são usados. “Me expressei muito mal e de forma errada e me esqueci de dizer que falava “em hipótese” e que não acompanhamos nossos clientes em seus carros sem a devida aprovação ou consentimento deles”, disse.
 

Outro porta-voz da Ford informou, em seguida, que a declaração trouxe à luz o problema da privacidade que é muito sério e que deixou uma errada sensação sobre como a Ford opera. A empresa sempre se empenhou em proteger a privacidade de seus clientes. A Ford não rastreia seus clientes e nenhum dado é transmitido a partir do veículo. O mais importante é que o sistema de comunicação da empresa, instalado em seus veículos, permite dar aos motoristas atualizações ao vivo de trânsito, fornecer orientações, fazer ligações automáticas de emergência em casos de problemas de saúde e, também, controlar o destino do veículo em caso de roubo.

Trata-se de um episódio lamentável que envolve a privacidade das pessoas e que mesmo com todos os desmentidos se sabe, agora, que é possível esse tipo de rastreamento para servir de ferramenta para pesquisas de Marketing. (site Ford para Todos)

O Renault Fluence GT chegou ao Brasil há praticamente um ano (novembro de 2012) e logo foi publicada a avaliação inicial feita na Fazenda Capuava. Num circuito dá para explorar bem o jeito de qualquer carro andar, mas faltava usá-lo no dia-a-dia, pegar uma estrada, o que finalmente aconteceu neste período de festas de fim de ano. Praticamente tudo de descritivo sobre o carro foi dito na citada avaliação inicial, que recomendo ler, de modo que vou falar mais daquilo que se observa no uso.

Ao ser lançado o Fluence GT custava R$ 79.370 e hoje sai por R$ 85.599. A variação é devida às mudanças no IPI iniciadas em maio de 2012 e que voltaram ao patamar normal desde o primeiro dia deste ano.



Sergio Marchionne (foto Bloomberg

O Grupo Fiat poderia lançar um bônus conversível para aumentar a sua liquidez após o acordo de US$ 4,35 bilhões para comprar o restante do Grupo Chrysler, disse ao jornal italiano La Reppublica o executivo-chefe da Fiat-Chrysler, Sergio Marchionne. A Fiat também focará sua estratégia européia em revitalizar sua marca Alfa Romeo depois de sua planejada fusão com a Chrysler e manterá a produção da marca na Itália, uma vez que procura aumentar suas operações na Europa e proteger empregos, disse ao jornal em entrevista nesta sexta-feira.

Ele disse que um bônus conversível mandatório poderia não ser uma “medida apropriada” para financiar investimentos em seguida ao acordo anunciado em 1º de janeiro para adquirir os 41,5% das ações da Chrysler, que já controla. A Fiat está comprando as ações de fundo de plano de saúde de aposentados afiliado ao sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística. A Fiat pagará US$ 1,75 bilhão à vista e o restante sairá do caixa da Chrysler.

Marchionne contou ao La Reppublica que a Fiat não precisava de um aumento de capital para financiar o negócio, esperado para fechar em 20 de janeiro. “Um aumento de capital na Fiat seria destrutivo de seu valor. Há várias maneiras de financiar investimentos...um bônus conversível poderia ser uma solução apropriada”, disse o executivo em sua primeira entrevista desde que o acordo foi feito. Marchionne não comentou um potencial montante de € 1,5 bilhão para os bônus mencionado em reportagens na mídia.

Governador Geraldo Alckmin (foto colunistas.ig.br)

Peço desculpas aos leitores que não moram na região metropolitana de São Paulo por tratar de um assunto local, mas a coisa aqui está mesmo complicada e piorando a cada dia. De qualquer maneira, isto poderá se alastrar para os seus respectivos municípios, tendo, assim, um quê de utilidade para todos.
BS

Carta aberta ao Exmo. Sr. Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin


Meu caro Governador ("meu" porque ajudei-o a se eleger),

Do alto do seu importante cargo, V. Excia. tem uma missão importante, possível: intervir no Município de São Paulo e livrar a cidade desse cara aí embaixo:


Foto: o pensadordaaldeia.blogspot.com


Desde que esse sujeito tomou posse a cidade vem passando por verdadeiro inferno astral. Começou mexendo no assunto das inspeções veiculares ambientais, criando caso com a Controlar que, irregularidades no contrato ou não, vinha realizando um trabalho impecável. Se havia exageros, com ser obrigatória a inspeção em carros relativamente novos, de até três anos, tratava-se de pequena correção de rumo apenas e não de cancelamento do contrato, como foi feito. Agora ninguém sabe como será. Fala-se em "oficinas credenciadas" – justamente as mais interessadas em vender peças e serviços para os carros "passarem" na inspeção. A Controlar não faz manutenção, só inspeciona, como deve ser.