google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
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Começou com a Mercedes-Benz postando um comercial no YouTube falando do seu Body Magic Control (Controle mágico da carroceria, em português) do novo Classe S. A imagem fechada da cabeça de uma galinha tem como fundo a canção “Upside down” (De cabeça para baixo), grande sucesso de Diana Ross em 1980. Mãos usando luvas brancas movem a ave para todos os lados, depois mais aves (mais passageiros), mas a cabeça não sai do lugar. O vídeo termina com mensagem “Stability at all times. Magic Body Control. Intelligent Drive.”
Foi curioso, um comercial da Mercedes, geralmente mais séria ao mostrar carros que param em curto espaço, evitam acidentes e enaltecem desempenho ou segurança.
Aí chega o Jaguar, o desafiante.
A Jaguar também usou uma galinha. O vídeo começa como o do Mercedes. Um cientista de luvas brancas move a galinha pra lá e pra cá. Ele fala, com sotaque alemão: “Vê? É parecido com um Mercedes.”
Em seguida penas voam e a câmera mostra um jaguar lambendo os beiços e penas caindo da sua boca. “Magic Body Control? Preferimos reflexos de felino” é a mensagem..
O departamento de relações públicas da Jaguar disse num e-mail que o comercial é uma tentativa de usar o alvo de comportamento dinâmico “para alcançar os clientes que queremos”.
A Jaguar espera que quem tenha visto o comercial da Mercedes veja também as suas imagens das galinhas e o que é essencial num carro de luxo. Ruído de coisa quebrando vale a pena. (Automotive News)







Fotos: Lucas Facchini Vane, Arquivo Pessoal e Autor

Museu Dodge, a vista da porta do galpão é simplesmente a visão do paraíso!


Se um admirador da linha Chrysler desmaiar e acordar dentro do Museu Dodge, ficará com a impressão de que morreu e está no paraíso. A visão é de fazer qualquer um que goste de automóveis ficar maluco a procura das chaves para ligar os carros. Os carros enfileirados no belo galpão da propriedade, no interior paulista, tem aparência de fábrica e conteúdo de coleção, no verdadeiro sentido da definição.

Interior do Museu Dodge: se a foto fosse feita há algumas décadas alguns diriam que se trata de uma concessionária

.Este é o prédio principal das instalações que abrigam, provavelmente, a maior coleção de Dodges brasileiros.



Ford New Fiesta, um caso de aplicação do Pirelli P7 verde (foto Ruy Hizatugu)

As fabricantes de pneus instaladas no Brasil já produzem e fornecem pneus "verdes" para as fabricantes de veículos, ao mercado de reposição e também são capazes de atender futuros aumentos de demanda, uma vez que as exigências de redução de consumo e emissões decorrentes do regime Inovar-Auto forçarão o emprego de pneumáticos desse tipo.
Embora não haja um conjunto de normas que classifique pneus como verdes, essa palavra é utilizada para designar aqueles com menor resistência ao rolamento em decorrência do uso de sílica em acréscimo ao negro de fumo em sua composição. Como conseqüência, eles levam a redução do consumo de combustível e, portanto, de emissão de CO2, sem prejuízo da aderência e da segurança.
“Já fornecemos pneus verdes diretamente às fabricantes para cerca de 15 modelos. Até o fim de 2014 será seguramente o dobro disso. Temos condições de suprir o aumento da demanda”, diz o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Pirelli, Roberto Falkenstein.
“Esses pneus custam cerca de 7% a mais, mas as fabricantes estão se voltando para eles por causa da necessidade de redução de consumo. Já tínhamos a tecnologia, mas faltava a demanda”, ressalta o executivo. “A Pirelli fabrica pneus verdes no Brasil para aros de 13 a 18 polegadas. Também complementa a gama com a importação da Argentina e da Europa”, diz. (Automotive Business)


O jornal O Estado de S. Paulo noticiou esta tarde em seu site, com atualização às 21h00, que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) recusou pedido da Volkswagen do Brasil de manter a Kombi em produção por mais dois anos (2014 e 2015). Chega ao final a monumental trapalhada da semana passada de o ministro da Fazenda, Guido Mantega, propor mudanças de última hora no prazo final para veículos serem produzidos sem bolsas infláveis e freios com ABS.
A lei é dura mas é a lei, e lei é para ser cumprida pelo poder executivo, no caso o Ministério das Cidades, ao qual o Contran é afeto. Nunca poderia ter havido essa trapalhada, que só depõe contra o Brasil, especialmente num momento em que se buscam investimentos de toda ordem aqui. Investimento requer estabilidade de leis, é básico.
Encerra-se a carreira de um veículo único, ferramenta de trabalho de empresas de qualquer porte e que fará falta. Chegado ao Brasil em 1950 e aqui produzido desde setembro de 1957, soma 63 anos de bons serviços. Parte agora para o merecido descanso, embora sob o ponto de vista técnico a "eutanásia" praticada seja discutível. Afinal, se os dois equipamentos são tão essenciais à segurança como se alardeia, então a frota brasileira que não os tem representa ameaça à vida e exatamente por isso deveria ser tirada de circulação imediatamente. Como não será, estamos diante de um caso típico de hipocrisia.
Mas não é só aqui que se cometem esses desatinos. O Land Rover Defender, lançado em 1983, está com os dias contados, será descontinuado em 2015 por motivo de "segurança e emissões".
R.I.P, Kombi.