google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Revista Motorcreft


A Ford, pela sua área de peças, começa a distribuir uma revista especial para 43 mil oficinas independentes do Brasil. Chamada Motorcraft, a marca de peças de reposição da Ford, a primeira edição da revista será entregue no dia 20 de dezembro, o "Dia do Reparador".
A publicação foi desenvolvida com conteúdo especial para esses profissionais, incluindo ofertas de mais de 30 peças, além de informações técnicas. Numa ação especial, a Ford realizou, em parceira com o jornal Oficina Brasil, uma seleção de oficinas independentes que vão receber gratuitamente ferramentas, como chave de fenda, chave de boca e brocas, da linha Ford Tools.
"Escolhemos o Dia do Reparador para demonstrar o reconhecimento da Ford a esses profissionais que têm uma grande importância no mercado de pós-venda automobilístico. Na realidade é uma homenagem e o aprofundamento de um trabalho de relacionamento muito próximo com as oficinas independentes",  afirma Antônio Taranto, diretor de Serviço ao Cliente da Ford América do Sul.
Linha Motorcraft
As oficinas independentes representam um segmento com grande participação nos serviços de reparação automobilística. São 43 mil oficinas incluídas na ação da Ford. Cada uma atende em média 76 carros por mês, o que representa um volume de mais de 3,2 milhões de serviços realizados mensalmente.

Exemplo de utilidade da revista

"Nesse cenário é importante que as oficinas independentes atendam seus clientes com peças originais, garantindo a qualidade do serviço desses profissionais. Na Ford, a Motorcraft é a marca que identifica as peças de reposição garantidas, numa vasta lista que inclui desde óleos, filtros e fluidos a velas, cabos até componentes dos sistemas de motor, suspensão e freios", ressalta Antônio Taranto.
A Revista Motorcraft visa mostrar as principais vantagens das peças originais, como a garantia de qualidade e a fabricação dentro das especificações da Ford para atender os requisitos de desempenho e originalidade dos veículos. Além da tranqüilidade e satisfação do cliente com o serviço, as peças de fábrica oferecem aos reparadores facilidade de instalação e maior produtividade.(Ford)
Aviso aos leitores: a partir de hoje o "AUTOentusiastas Notícias" passa a ser publicado no corpo de posts normais. Com isso, o tamanho do texto pode ser maior, melhorando a qualidade da notícia, inclusive possibilitando haver fotos. Para separar o que é notícia e post normal, sempre haverá a palavra NOTÍCIA antes do titulo, bem como o post será sempre do AUTOentusiastas, sem autor definido.
A freqüência padrão continua duas notícias por dia, mas poderão ser mais caso necessário.
Esperamos que apreciem a mudança.

Bob Sharp
Editor-chefe

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EX-EXECUTIVO DA CHRYSLER NOMEADO PRESIDENTE DA JAGUAR LAND ROVER NORTH AMERICA

Joe Eberhardt (foto), o executivo de vendas que deixou a Chrysler sete anos atrás em meio a discussões com concessionários quanto a excesso de produção, foi nomeado presidente da Jaguar Land Rover North America. Ele conduzirá vendas, assistência técnica e marketing nos Estados Unidos e Canadá., informou hoje a Jaguar Land Rover.
“O Joe Eberhardt é uma grande aquisição de executivo à equipe de liderança de mercado global para conduzir as importantes operações dos EUA e Canadá num tempo de tremendo crescimento e oportunidade”, disse Andy Goss, diretor do grupo de operação de vendas da fabricante. Eberhardt responderá a Goss.
Eberhardt deixou a Chrysler em dezembro de 2006 após se tornar o pivô do desentendimento com os concessionários na questão de carros enviados sem que fossem pedidos. Veículos se acumularam nos pátios das concessionárias, mesmo a Chrysler sendo avisada repetidas vezes que havia excesso de produção.
Em 2007, a DaimlerChrysler AG vendeu a Chrysler para a Cerberus Capital Management LLC e dois anos depois a Chrysler foi salva pela Fiat S.p.A. após a falência determinada pelo governo americano. (Automotive News)
Foto: www.motorauthority.com
 

Outro dia me perguntei: para que controle de arrancada num carro de rua?

O controle de arrancada, launch control em inglês, costuma ser equipamento de carros de alto desempenho, não apenas de supercarros da estirpe de Ferrari e Porsche. O Golf GTI, por exemplo, tem. Sua finalidade precípua é possibilitar ao veículo a melhor arrancada da imobilidade possível, aquela em que a potência é aplicada na dose certa, nem pouco nem muito, o que neste segundo caso leva as rodas motrizes a patinarem demais, reduzindo a tração e, conseqüentemente, a aceleração.

O sistema, obviamente inclui um módulo de comando — um microprocessador — que quando ativado exerce autoridade sobre o acelerador, embreagem e parâmetros de injeção e avanço de ignição.

Com câmbio manual, primeira engatada, acelera-se ao fundo, o módulo mantendo o motor na rotação programada, digamos 4.000 rpm, e se solta o pedal de embreagem de uma vez só — no "leque", como se diz, girando o pé para a esquerda pivotando-o no calcanhar — e o carro arranca com as rodas motrizes no limiar da patinagem, com a potência do motor monitorada cada milissegundo e controlada, proporcionando a melhor tração possível. Quando o câmbio é robotizado, mesma coisa, com a diferença de que o "sinal" para acoplar a embreagem é o tirar o pé do freio na maior parte dos casos.

Mas o fato é que arrancar realmente forte com câmbio robotizado não é tão fácil, pois o motorista não tem controle da embreagem como quando o câmbio é manual. Isso certamente explica a proliferação do controle de arrancada observada nos últimos anos.

Foto: rodoil.com.br

A gasolina brasileira e seu elevado teor de enxofre, 800 partes por milhão (ppm), ou 800 mg/kg, está passando à História. A Petrobrás acabou de anunciar a produção da gasolina de apenas 50 mg/kg de enxofre, ou 50 ppm do mineral, chamada S-50. A redução é de 93,7%. Passa nossa gasolina para o mesmo patamar daquelas dos países avançados, embora nestes já exista gasolina S-10. De qualquer maneira, é um expressivo avanço há tempos devido pela Petrobrás.

A gasolina Podium, sua exclusividade, sempre foi S-30, mas fontes da Petrobrás garantem ser, de fato, S-5 a S-7. A gasolina que a empresa tem importado ocasionalmente para suprir falta de produção também é S-50.

A mudança oficial está marcada para o primeiro dia de 2014, mas muitos postos já têm a nova gasolina. Uma vez que o refino de gasolina no Brasil é exclusividade da Petrobrás, a S-50 será também a vendida nos postos de outras bandeiras.