google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)



Aproveito esse vazio que ficou ao tirar da rede o post sobre o novo Nissan Altima (voltará à meia-noite), para falar de algo incrível que aconteceu agora à tarde.

Recebi um e-mail da Pepsico informando que a batata frita Lay's está de volta ao Brasil. Para o leitor entender, em abril de 2011 reclamei com a fabricante da batata frita Lay's por a terem tirado do mercado, sem explicação, pois era a primeira batata frita a acabar nas gôndolas dos supermercados. Isso depois ter escrito antes algumas vezes ao Atendimento a Clientes deles, sem receber explicação convincente. Na data mencionada acima recebi da empresa uma newsletter falando do produto similar "Sensações", que foi quando, mais uma vez, manifestei minha reclamação.

Por que esse "quase" fora de tópico do título? No post do Juvenal Jorge, Chevrolet Tahoe, viajando com um pelos EUA, de julho ano passado, falou-se muito nos comentários sobre essa batata. Isso por si só justifica falar a respeito desse produto num post, pois tem tudo a ver com os autoentusiastas: sempre que numa viagem bate aquela fome, ingerir carbohidratos como a batata nos devolve o bem-estar para seguir adiante (como o Juvenal fez). No caso de uma batata frita como a Lay's, melhor ainda, é unir o útil ao agradável.

Cada vez que eu ia aos EUA e à Argentina e via a Lay's à venda nesses países em tudo que era lugar, batia-me uma indignação. Por que eles podem e nós, não? E, claro, comprava-a para saboreá-la.

Está dada a notícia para quem aprecia a batata frita Lay's. Leia mais na fanpage no Facebook, www.facebook.com/laysnobrasil.

BS



Depois que postei a matéria do Nissan Altima hoje ao meio-dia, um colega de Recife, que estava ontem no lançamento comigo, reclamou (com razão) que havia embargo, confirmado pelo Fabrício, do Best Cars, que disse ter o aviso sido dado pela gerente de marketing da Nissan, Ana Serra. Francamente, não a vi dizer isso e tampouco o Fernando Calmon, que estava junto. O embargo era até meia-noite desta sexta-feira e por isso tirei a matéria da rede imediatamente, que voltará à zero hora de sábado (9/11).
Minhas desculpas aos leitores.

End. eletrônico: edita@rnasser.com.br                    Fax: 55.61.3225.5511           Coluna 4513 6.nov.2013                                                                         
 
Logan. Mais Delon, menos Depardieu
A Renault deu ótima acertada estética em seu produto de fender mercados e fazer fama, o Logan. Mudou muito, implementação na base, aprimoramento nas suspensões, direção, e exibe passo para o futuro, especialmente porquanto vai contra seu descompromisso estético e jeito de carro montado por algum viciado em Lego. Grande ganho. Manteve a mecânica sólida, fiável, cuja resistência afasta o consumidor das oficinas, prossegue com a mesma distribuição de área para motor/habitáculo/porta malas, mas fez mudança geral na estética, incluindo melhor inclinar o pára-brisa, sanear o visual do casamento das portas traseiras com a coluna C. A carroceria, digamos o revestimento que cobre a mecânica, mudou completamente. Para usar a imagem do título, e situar com estética francesa, está menos o atualmente russo Gérard Depardieu, e mais o ainda francês Alain Delon.
Intocados mantém-se o econômico motor 1,0 de 16 válvulas e o bem-disposto 1,6 com 8 destes ventiladores, hábeis a etanol e a mistura entre gasolina, água e álcool vendida como gasolina. O 1,0 a álcool gera 80 cv e 10,5 m·kgf de torque. Gasálcool  77 cv. O 1.6 gera 106 cv, e 15,5 m·kgf em torque. Com a mistura de gasolina a potência é de 98 cv. Grupo motopropulsor dianteiro, transversal, bloco em ferro, câmbio manual, cinco marchas, tração dianteira. Caixa automática não é disponível — seu custo mudaria o perfil do produto, levando-o a preço em faixa de competidores mais modernos.
Há a se deixar claro, as mudanças de casca e conteúdo não mudaram o foco nem o posicionamento no mercado. Os valores do projeto são mantidos: espaço, construção robusta e sem fricotes mecânicos, manutenção à base de R$ 1 / dia. Continua sendo espaçoso, resistente, barato e, como enfatizou Luz Castaño, tipo engenheira-chefe do produto, "bonito". O Logan mantém preços para ser a primeira motorização 0-km. Para estes clientes a Renault resgatou o financiamento em até 72 meses, seis anos, com 25% de entrada, dados importantes ao bolso de quem sairá de um problema bem usado para comprar o 0-km, novo. Leque de preços amplo, a partir de R$ 28.990 — R$ 1 mil mais sobre o de lançamento em 2007 — a R$ 44.250, versão completa. 
Espaço interno maior. A carroceria é mais larga, a linha do painel, sua disposição e conteúdo foram modificados, assim como as alterações na plataforma mudaram a parte de fixação dos bancos, permitindo posição de dirigir mais confortável, epicurismo em carro simples. Motores de baixo consumo e emissões endossados pela classificação do Inmetro. As mudanças da plataforma, a base metálica onde por cima se prende a carroceria e por baixo as suspensões, motor, direção, foi incrementada. Um pouco de tecnologia de hoje em meio a estrutura inferior projetada há algumas décadas, visando dar condições a melhor comportamento dinâmico, e atender às exigências dos testes de impacto, — e seus resultados para os ocupantes do veículo, característica que ajuda a bem classificá-lo. A Renault declarou esperar 4 estrelas no teste da Latin NCAP.

Fotos: Divulgação, Pixel Car Art, Bernard Asset, Anthony Bernier, Nigel  Harniman, Renault Classic


Festa de 15 anos para o Clio V6!

Preparado pela divisão Renault Sport da casa francesa, o primeiro protótipo deste modelo foi visto no Salão de Paris em 1998.

Ousado para muitos, o já saudoso Renault Clio V6 buscava resgatar o sucesso obtido pelo antigo Renault 5 Turbo, abusando da mesma receita. 

Renault 5 Turbo - precurssor do Clio V6

O resultado foi um fantástico veículo de corrida homologado e adequado para circular nas ruas. Assim como o seu carismático predecessor o 5 Turbo dos anos 1980, o geneticamente manipulado Renault não dividia muitos itens construtivos com o modelo que serviu de base para a sua origem, a então segunda geração do Clio de 1998.

Prazer a dois dentro de um carro pequeno, mas sem usar o banco de trás.