São Paulo, capital, 0h30, início de madrugada desta segunda-feira. Meu colega da revista Carro, Vinicius Montoia, com um Chery Celer de teste, trafegava pela marginal do rio Tietê, próximo à nova Ponte Estaiada, quando o veículo recebeu uma pedrada, com se vê na foto. O local foi o mesmo de uma manifestação na sexta-feira última. Tentativa de assalto, obviamente. Nas imediações fica a Favela do Gato.
Ele logo se dirigiu a um comando policial na Ponte das Bandeiras, onde os policiais lhe informaram ser o quarto caso naquela noite.
No último dia 29, a jovem Isabella Pavani Castilho Cruz, de 18 anos, foi baleada na cabeça após seu carro ter sido levemente abalroado na traseira, na Via Dutra, e ela ter parado no acostamento. Do carro causador saíram bandidos, que cometeram o crime. Isabella veio a falecer dois dias depois.
Estamos numa autêntica guerra civil e parece que ninguém, governos dos três níveis de administração principalmente, se dá conta disso.
Solução, só uma: supressão dos direitos constitucionais por um determinado período, como foi feito na Itália na Operação Mãos Limpas na década 1990, e execução após rito sumário, partindo do pressuposto que quem tem orifício anal, tem medo. Constituição Federal não serve em tempo de guerra.
Se alguém tiver outra solução, que diga.
BS