google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)



Pergunta fácil: o que se pode esperar de um ministro da Educação que autorizou livro escolar de Português ensinando a escrever e a falar errado, tipo "nós pega o peixe", justificando ser a maneira de o povo falar (?), que uma vez eleito prefeito de uma cidade do tamanho de São Paulo (por eleitores irresponsáveis e/ou alienados, bem-entendido) e se mete a querer mexer no trânsito? Não poderia dar certo, como não deu. Foi o caso recente da implementação de faixas exclusivas de ônibus nas principais artérias da cidade, como as marginais e eixo Norte-Sul. Eu disse principais artérias? Errei. A foto acima é de uma rua no bairro de Moema – mas que se chama Viaduto 11 de Junho.

Mas, peraí, viaduto não é uma construção viária destinada ao tráfego de veículos e pedestres que se caracteriza por passar sobre outra via como, por exemplo, o Viaduto do Chá? Foi assim que eu aprendi. Como é que uma rua pode ser viaduto? Por aí se vê que noção viária dos paulistas é um tanto quanto torta. As valetas que o digam. Mas, deixa pra lá, o assunto agora é outro.

A alienação de Fernando Haddad – houve outras, como a da Controlar, comento adiante – chegou ao ponto de ele autorizar a Secretaria Municipal de Transportes, pelo Departamento de Operação do Sistema Viário e por sua-alguma-coisa CET mandar colocar faixa exclusiva de ônibus numa rua – opa, viaduto – de duas faixas de rolamento. Se eu não tivesse feito as fotos o leitor teria todo o direito de me chamar de mentiroso.

Esse "viaduto", para o leitor que conhece São Paulo e para informar quem não, é uma via paralela à Av. Moreira Guimarães, em ambos os sentidos. Pois nem essas singelas ruas escaparam, tacaram-lhe uma faixa exclusiva. E fez-se a confusão onde nunca houve.





End. eletrônico: edita@rnasser.com.br                      Fax: 55.61.3225.5511            Coluna 3213  07.agosto.2013

Salão de Frankfurt terá VW Golf e Peugeot 308
Briga de cachorro grande, a faixa de mercado onde estão o VW Golf e o Peugeot 308 é a de melhor equilíbrio entre porte, importância e rentabilidade. Nela, Ford Focus, Fiat Bravo, Audi A3 Sportback, Hyundai, Kia e muitos outros concorrentes de peso. Um erro e as contas e o futuro se complicam no cenário de briga-de-foice-no-escuro que é o mercado mundial de automóveis. Ter um bom produto e resultados é o sonho das fabricantes. Nele o Golf é líder e a Peugeot era segunda até 6 meses, caindo após.
Salão de Frankfurt, o IAA, é referência temporal, econômica e geográfica para lançamento de produtos. E, em sua casa, a Volkswagen fará festa grande para obter enorme divulgação com seu Golf, para os chegados Golf 7, indicando a sétima geração do produto. Líder, parâmetro, terá a responsabilidade de manter a liderança, fazendo-o mundo a fora. Como a Coluna informou em outubro passado, a empresa, em seu projeto de liderança mundial, quer passar o traço da atualidade em seus produtos. Nada de carros ou motores antigos fazendo trabalho de espeleologia mercadológica para descobrir algum buraco no mundo onde possa vender carros peculiares com motores de projetos antigos. O Golf feito pela VW há largos anos no Paraná é da geração 4 e 1/2: Quatro do quando tinha similaridade com o modelo alemão, meio indica a intervenção estética liderada pela área de design da VW do Brasil para revitalizar o automóvel.
O Golf 7 vem sobre a plataforma MQB, permitindo variar a distância entre eixos, mesma base do Audi A3 Sportback, importado recém-lançado no país. A motorização deve ter a mesma base, 4 cilindros, em alumínio, cilindrada de 1,4 e 2,0, 16 válvulas e turbo.
A campanha de publicidade, em tradução livre dirá Sempre imitado, nunca igualado. E anúncio gaiato, mostra uns amadores descompromissados tentando cantar My Way, com gravação de Frank Sinatra mostrando claramente o que é original e o que é cópia.


Amostra grátis. Foi o que a Renault fez ontem ao mostrar a parte da imprensa automobilística o Renault Megane R.S. Megane grafado assim, sem o acento agudo no primeiro 'e', como está no material de divulgação fornecido, no emblema na traseira nas e nas placas aplicadas, portanto houve mudança oficial nisso. Bom para o Brasil, pois não é todo mundo que sabe que o acento agudo em Francês fecha o 'e', como se fosse o circunflexo do Português, e pode eventualmente pronunciar errado. 

O local da apresentação foi o aeródromo de Itirapina, cidade do interior paulista a 220 quilômetros a noroeste da capital. O aeródromo chama-se "Dr. José Augusto de Arruda Botelho", mas é mais conhecido por Aeródromo do Broa, com pista de 1.450 metros e a 783 metros de altitude. Fica dentro da área da Fazenda São José e às margens da represa do Broa, sendo um aeródromo bem estruturado e muito conhecido na aviação desportiva, palco de inúmeros encontros de aviões, os chamados Broa Fly-ins.

Carro e avião, um Super Tucano da Esquadrilha da Fumaça como fundo


Visualmente era igual a este

Isso foi em 1981. Eu era solteiro e já havia juntado dinheiro suficiente para pagar a diferença da troca de minha Belina 1979 por um VW-Porsche 914 de 1974, vermelho, motor de 2 litros com 120 cv, que até então tinha rodado 52 mil km. Não era muita diferença assim. O 914 valia muito menos que o 911, já que vinha do aproveitamento de peças da VW, e foi fabricado para entrar no lugar do 912, que a grosso modo era o 911 com o motor 4-cilindros do 356. Seria como gastar o mesmo que numa troca por uma Belina nova e mais uns 20% desse valor. Meu costume é não gastar em nada, não tenho necessidades consumistas, então, sendo solteiro, com casa, comida e roupa lavada de graça, sobrava grana. Beleza!

Motor central-traseiro e dois porta-malas. Teto targa.